* Durante o lançamento da revista Perfil Socioeconômico, comentei com o prefeito eleito de Mato Leitão, Carlos Bohn (PSDB) – seu terceiro mandato intercalado -, que assumirá uma prefeitura numa situação mais tranquila do que as demais. Carlos respondeu que não é bem assim, pois a folha de salários consome hoje 50% da receita e no inicio de 2017 tem reajuste de 9%. O limite prudencial para gasto de receita com a folha é de 51,3% da receita e o máximo permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal de 54%.
* Senado aprovou renegociação de dívidas de Estados com a União. Estados vão entrar em regime de recuperação fiscal, que pode durar até três anos, período em que estão isentos de pagamento das parcelas da dívida, mediante compromissos fiscais assumkidos com a União, como o de não aumentar a folha de salários. Sartori ganha um fôlego de R$ 8,7 bilhões nos três anos. O ‘gringo’ vai ajeitando aqui, ali, debaixo de mau tempo.
* Na delação da Odebrecht a denuncia de que a pedido do Ministro Guido Mantega, entre 2007 e 2009, a construtora repassou R$ 3,5 milhões para dirigentes da Carta Capital, revista que defendeu os governos petistas ferozmente. é mais um caso de profissionais e veículos que eram pagos para defender os governos do PT sem contestar.
