A receita, de hoje, já está consagrada à mesa das famílias brasileiras. Introduzida no Brasil, a partir do século XX, a fécula da mandioca, que dá origem ao nosso ‘Sagu’, começou a ser produzida pelos irmãos Lorenz, em Santa Catarina, posteriormente chegou a Caçapava e mais tarde a Caxias do Sul. Com suas ‘bolinhas’ brancas, a receita atualmente tem lugar de destaque nas compoteiras ou nos pratos do dia a dia, porém garante seu espaço entre os doces mais sofisticados.
A sobremesa, normalmente, é encontrada à base de vinho, com aquele creme de leite delicioso. Por outro lado, a criatividade no preparo do ‘Sagu’, não tem limites, pois sucos de diversas frutas já entraram na lista das receitas.Mas há quem diga que não é tão simples assim deixar a sobremesa no ponto, as bolinhas bem cozidas, sem desmanchar. Ao mesmo tempo, acertar o ponto de um creme consistente, porém, sem a goma característica do produto.
Nossa amiga e colaboradora Elisandra de Paula, conta que sempre gostou da sobremesa, mas tinha dificuldades em deixá-la no ponto. Por isso, foi em busca de uma receita que atendesse seu gosto e expectativas. Ela que é professora de matemática sabe que as medidas precisam ser exatas, mas acertar a quantidade da sobremesa foi um pouco difícil, pois a repetição aconteceu além do esperado.
A mãe do Júlio e da Bruna que após 11 anos, junto do esposo Edson está às voltas com ‘cheirinho de Joaquim’, preparou com carinho a receita que compartilhamos. Para nossa alegria, Elisandra e Edson sempre têm à disposição alguma receita deliciosa para receber os amigos, o que já vem de berço, pois a mãe Lúcia Baierle é sua grande incentivadora.
à familia, desejamos muitos pratos recheados de saúde e paz, extensivo aos leitores. Um abençoada semana a todos, até o próximo sábado, queira Deus!