Formada em Direito há dez anos pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Caroline Konzen atua como advogada na área civil, com foco no direito de família e imobiliário. Entre as principais situações atendidas estão questões relacionadas a divórcios, inventários e testamentos, assim como legalização de imóveis.
“O que mais me realiza na profissão é quando consigo ajudar um cliente a chegar à resolução do problema, quando vejo que fiz o melhor possível para auxiliá-lo. O objetivo é garantir a satisfação com um bom trabalho”, ressalta a advogada.
A empatia é um princípio na atuação de Caroline, que busca a resolução das situações dos clientes de forma ágil. Em muitos casos, para garantir a celeridade, trabalha com soluções extrajudiciais. “O Judiciário é muito moroso, pela grande demanda de processos, então tudo o que se consegue resolver extrajudicialmente é uma boa opção, para que não seja um processo que se arraste por anos. Essa é uma tendência, que inclusive é menos onerosa para o cliente”, observa a advogada.
Além da redução dos custos, outro benefício da resolução extrajudicial apontado por Caroline é a possibilidade de a pessoa conseguir encerrar de forma mais rápida as questões, para que possa dar andamento à vida. “Sempre busco me colocar no lugar do cliente, por isso prezo por dar andamento às questões e resolver conflitos da forma mais rápida possível. As pessoas buscam muito isso.”
Para a advogada, embora o número de mulheres com registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) já seja superior ao dos homens, a profissão ainda é bastante masculinizada e há muitos desafios na atuação das profissionais, que têm seu dia celebrado nesta sexta-feira, 15. “Apesar de estar em um número maior, as mulheres ainda não exercem tantos cargos de liderança, tanto no Judiciário quanto em escritórios de advocacia. Temos um caminho a percorrer na profissão em busca de mais reconhecimento.”
