Lisboa, uma capital de fôlego

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Por Ana Flávia Hantt

Quem agenda uma viagem para a capital de Portugal, pode programar também uma rotina de exercícios físicos: vai ser necessário muito fôlego para andar pelas alamedas de Lisboa. Conhecida como a ‘cidade das sete colinas’, a capital é dividida entre partes altas e baixas, e, com frequência, o turista é surpreendido com subidas tão íngremes que realmente nos fazem questionar se nossa vontade de visitar um local é tanta assim (risos).
Apesar de Lisboa ser uma cidade repleta de atrações, muitos dos principais pontos turísticos estão nas alturas. É o caso do Miradouro de Santa Luzia, com vista para o bairro de Alfama e o rio Tejo; o castelo de São Jorge, importante fortificação de origem muçulmana; e o Bairro Alto, considerado o mais boêmio da capital portuguesa.
Antes que você desista desse destino, uma boa notícia: Lisboa está bem servida de opções acessíveis para o transporte. Além de ônibus, metrô e bondinho com tarifas de 1,50 euros (com o cartão da cidade), andar de táxi ou transporte de aplicativo é muito barato. Os táxis, por exemplo, param em qualquer lugar para a entrada de passageiros, e uma viagem de aproximadamente 3 quilômetros custa em média seis euros (uma excelente opção para grupos).
Outro meio de visitação muito popular é o tuck-tuck elétrico. É possível contratar o serviço em vários pontos turísticos e os passeios duram de uma a duas horas e acomodam, em média, cinco pessoas. Enquanto dirige, o motorista conta a história do local, sempre com paradas para visitação e fotos. Essa é uma excelente opção para visitar os bairros históricos como Alfama, por exemplo, onde não há a passagem de veículos.

Bondinho é uma das alternativas para andar pelas íngremes ruas históricas.

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