Desde a infância, algumas meninas sonham em aderir ao mundo das sapatilhas, saias ‘tutu’ e coques. Os movimentos executados são perfeitos. O desejo e o sonho de se tornarem

Foto: Ana Carolina Becker / Folha do Mate.

bailarinas surge ainda na infância, e na maioria das vezes, através das mães que incentivam as pequenas a iniciarem as atividades o quanto antes.

Fazendo aulas há 12 anos no Dévellopé Estúdio de Dança, Bianca Almeida Wenzel, iniciou as aulas por influência da mãe. “Ela perguntou se eu queria participar, pois sempre achou muito interessante tanto para o corpo, mas também percebeu a importância na cultura que eu iria adquirir”, conta. Logo após, o apoio veio, também, do pai que acredita na importância das atividades extracurriculares para a formação pessoal. Bianca encantada com a dança e sempre acompanhando as colegas indo ao ballet no colégio Gaspar Silveira Martins, logo decidiu participar.

Além disso, a jovem de 17 anos faz teatro. E já esteve matriculada em aulas de jazz, sapateado e dança gauchesca. De acordo com ela, a atividade é essencial para a vida. Fornecendo habilidades e hábitos corporais, como: postura, flexibilidade, força e coordenação motora. Assim como muita dedicação, disciplina, organização: “E claro, proporciona uma carga cultural imensa ao longo de cada ano.”

INFLUêNCIANa família, a afilhada Mateusa e a sobrinha Pietra, ambas de 4 anos, também fazem aulas de ballet. Bianca revela que já teve a oportunidade de participar do mesmo evento que as pequenas fazendo uma participação especial com um solo. Segundo ela, o ballet cativa: “Mostra mais um lado delicado da arte, é importante pois cada coreografia passa um sentimento tanto ao bailarino quanto ao publico, há os ballets de repertório, aqueles que redigem uma história através da dança e que além da coreografia, acrescenta ao espectador uma nova história que normalmente é encantadora e tem ótimas mensagens para a vida.”

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