Desde 21 de junho, a Escola Estadual de Ensino Médio (EEEM) Mariante sofre com incertezas. Após a interdição de um dos prédios por problemas estruturais, um segundo prédio foi paralisado por problemas elétricos. Desde o dia 4 de julho, todos os estudantes estão com aulas remotas.
O coordenador da 6ª CRE, Luiz Ricardo Pinho de Moura, afirma que a coordenadoria busca possibilidades para a realocação dos alunos de forma emergencial, entre elas, os prédios cedidos pela Prefeitura (como a academia e a capatazia), a Unisc e outras escolas. “Vamos nos reunir com os pais, provavelmente na semana que vem, para passar todas as alternativas possíveis, porque eles merecem esse retorno”, garantiu.
Ele disse que está sendo elaborado um projeto pela 6ª Coordenadoria Regional de Obras Públicas (Crop), que deve ser concluído em até 60 dias, para reforma da parte elétrica – que levou à interdição de um dos prédios da escola.
Posteriormente, a obra deve ser finalizada entre quatro e cinco meses. Já sobre a implementação de contêineres para alocação de algumas turmas, o coordenador pontuou que a Crop analisou o terreno e optou pela construção de uma base mais elevada antes da instalação definitiva.