Na segunda-feira, 27 de julho, fará três anos do desaparecimento do venâncio-airense, Marcelo Luiz Kist. Na época, ele estava com 27 anos e havia saído de casa com sua motocicleta para ir até o Parque Nacional dos Aparados da Serra em Cambará do Sul.
De acordo com informações, ele havia entrado no local, deixado a moto Yamaha Fazer 250 na portaria e não retornou. Conforme a polícia de Cambará do Sul, a mochila de Kist havia sido encontrada na beira de um precipício. Na bolsa, havia comida e a carteira. No local, há um canion de aproximadamente 800 metros de altura. O rapaz é filho é de Afonso Carlos Kist e Terci Linemann Kist e irmão de Maico.
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Desde aquele período, não foi mais visto ou encontrado. Buscas foram realizadas por vários dias no local e na trilha conhecida como Rio do Boi pela Polícia Civil, Brigada Militar e Corpo de Bombeiros de Santa Catarina e de cidades gaúchas como Caxias do Sul, Vacaria e Porto Alegre. Os pais e o irmão também foram para Cambará do Sul.
Após as buscas, o irmão Maico colocou cartazes de Marcelo em diferentes locais e também enunciados no seu perfil pessoal do ‘Facebook’ como forma de alertar a população sobre o desaparecimento de Marcelo. Por meio do telefone do disque-denúncia 197, as pessoas também podem repassar informações sobre o jovem caso o vejam em algum lugar. A procura não encerrou, pois a família acredita que ele esteja vivo.
Maico diz que esteve, pela última vez, em busca do irmão em Cambará há cerca de dois meses. Ele havia recebido a informação de que um corpo foi encontrado. No entanto, não era Marcelo. “O que atrapalha são os conflitos de informação, dizem que é uma coisa e é outra.” A Polícia Civil de Cambará do Sul investigou o caso na época do desaparecimento.
