Diretora executiva da Câmara afirma que sua demissão tem a ver com denúncia anônima deixada no Legislativo

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Foto: Claudio Froemming / Folha do MateSemana foi tumultuada no Legislativo de Passo do Sobrado com denúncias anônimas e demissão da diretora executiva da casa
Semana foi tumultuada no Legislativo de Passo do Sobrado com denúncias anônimas e demissão da diretora executiva da casa

A diretora executiva da Câmara de Vereadores Ana Carolina Santos Lopes denunciou que sua demissão ocorrida na tarde da sexta-feira, 13, tem a ver com uma denúncia anônima deixada no Legislativo no final de semana passado.

Ela afirma que tanto o presidente Valdenir Linch (PTB) quanto o assessor jurídico Salo Bandeira Preuss e a assessora legislativa Bruna Baierle insinuaram que ela saberia de algo relacionado ao documento, o qual foi deixado embaixo da porta, e que foi digitado mas não assinado, e que faz acusações graves aos servidores da Câmara bem como ao presidente.

O fato foi levado ao Ministério Público de Santa Cruz do Sul pelo vereador Valdir Pacheco (PTB) nesta semana, que quer respostas sobre o fato. Destaca que a única pessoa não denunciada na carta é a servidora demitida, Ana Carolina, e por isso, disse não ter concordado com seu desligamento, o qual presenciou.

O PRESIDENTEEm resposta o presidente da Câmara Valdenir Linch disse que a demissão da servidora em questão não tem nada a ver com a carta anônima deixada na Câmara, e sim, porque estava faltando entendimento entre Ana Carolina e os demais servidores já algum tempo.

“Na verdade ela que pediu demissão. Quando em meio à discussão eu falei que assim do jeito que estava, não dava mais, ela ordenou que eu fizesse imediatamente a portaria de desligamento, dizendo que não tinha mais tempo a perder. Portanto eu não a demiti. Quis dizer que ela teria que mudar algumas condutas, pois já havia até mesmo ofendido seus colegas e a mim mesmo”, justificou o presidente.Com relação à carta anônima o assessor jurídico Salo Preuss afirmou que a Câmara levou o mesmo até a Delegacia, onde fizeram um Boletim de Ocorrência. Tanto o presidente quanto o assessor jurídico garantem que os fatos são inverídicos, e não tem credibilidade porque ninguém assinou o documento.

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