Os vereadores aprovaram duas moções de apelo que constavam na Ordem do Dia, da sessão da Câmara de Vereadores de segunda-feira, 7. Uma moção de autoria do vereador Vilson Gauer (PT) solicita ao Governo do Estado a construção de passeio público na escola Wolfram Metzler. A segunda moção é de autoria do trabalhista Jarbas da Rosa e solicita uma solução diante da falta frequente de vacinas que vem ocorrendo há cerca de um ano nas Unidades Básicas de Saúde em todo território nacional.
A proposta de Gauer observa o aumento do movimento da região do Bairro Bela Vista, principalmente, a partir da inauguração do Residencial Bela Vista que acentuou ainda mais o trânsito na área. Segundo o vereador, a parte da frente da escola, na Rua Armando Ruschel, não possui passeio público, apenas uma ciclovia, utilizada para circulação dos alunos e de pedestres. “Sabemos das dificuldades que o Governo do Estado passa, mas a construção de um passeio público no local vai garantir segurança dos estudantes e qualificar o trânsito das pessoas neste local”. Diante do tema, a vereadora Ana Cláudia do Amaral Teixeira (PDT) sugeriu que, caso o Estado não realize a obra, o município possa fazer a calçada. “Existiram várias calçadas que a Secretaria de Obras vem fazendo e acho que poderíamos fazer esta solicitação porque há uma necessidade devido o aumento do movimento da região”.
A solicitação de Jarbas relacionada a falta de vacinas deve ser enviada para o Ministério da Saúde. Segundo o parlamentar, a moção leva em consideração a escassez rotineira que ocorre em todo território nacional. “Acredito que o Ministério da Saúde terá condições de exigir dos laboratórios que fornecem as vacinas uma melhora no abastecimento para destravar e resolver este problema”, justifica. De acordo com ele, em Venâncio Aires e no Estado os estoques de vacinas foram restabelecidos nos últimos dias, porém, o temor é que o quadro volte a se repetir. “Esse não é um problema pontual, as notícias que recebemos em nível nacional apontam que a escassez já ocorre há pelo menos um ano”, comentou. Gauer sugeriu que um documento semelhante também seja encaminhado para a Agência Nacional de Saúde responsável pelo fornecimento de vacinas e medicamentos.