A entrega da conclusão dos estudos prévios de viabilidade do projeto de duplicação da RSC 453 de Venâncio Aires até a Muçum está agendada para 25 de março. A informação foi confirmada pelo presidente da Câmara de Comércio e Serviços do Vale do Taquari (CIC-VT), Ardêmio Heineck, após encontro regional.

A empresa responsável é a STE Engenharia de Canoas. Heineck observa que são avaliados aspectos econômicos, ambientais, técnicos e de trafegabilidade de veículos. Os estudos iniciaram em setembro do ano passado. Heineck observa que o processo ocorreu de forma rápida mesmo com meses de férias como dezembro, janeiro e fevereiro.

Heineck destaca que os pré estudos custaram cerca de R$ 150 mil. O valor foi dividido entre os municípios envolvidas na obra: Venâncio Aires, Mato Leitão, Cruzeiro do Sul, Lajeado, Encantado, Arroio do Meio e Muçum. A CIC-VT coordenou o processo.

Conforme explica, o fato que contribuiu com a agilidade foi o auxílio da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) nos trabalhos. O dirigente espera resultado positivo dos estudos. “O fato de ter incluído a EGR ajudou muito. O Daer já tem muitas demandas e os trechos da rodovia precisam ter um acompanhamento de perto.”

O próximo passo é a possibilidade de licitar a realização do projeto executivo sa duplicação. O assunto foi discutido na reunião regional. O presidente da EGR, Luiz Carlos Bertotto, salienta que a decisão passará pelo Conselho Comunitário das Regiões de Rodovias Pedagiadas (Corepe) trecho 7, que abrange as praças de pedágio de Encantado (ERS-130/ERS-129), Boa Vista do Sul (RSC-453) e Cruzeiro do Sul (RSC-453) em reunião ordinária no dia oito de abril.

A apresentação pública da proposta aos conselheiros do Corepe e para a imprensa será dia 22 de março às 11h. Quanto ao local, a idéia inicial é que seja junto à RS 130, onde, em 2011 o movimento de parceria CIC-VT, Amvat, Conselho de Desenvolvimento do Vale do Taquari (Codevat) e municípios lindeiros à obra, visando à realização dos dois estudos, tomou impulso.

Ele afirma que a empresa colaborou no sentido de concluir o estudo ambiental e de viabilidade econômica para duplicação. “Vamos agora, antes do final do mês apresentar para o Corepe e a partir daí o conselho vai decidir se nós vamos fazer licitação ou não do projeto. Bem provável que sim, porque é de interesse da comunidade local”, afirma Bertotto.

Foto: Alvaro Pegoraro / Folha do MateA empresa responsável é a STE Engenharia de Canoas
A empresa responsável é a STE Engenharia de Canoas

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