Números divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontam que a Capital Nacional do Chimarrão encerrou o primeiro semestre de 2023 com saldo de 3.671 postos de trabalho com carteira assinada. No período, foram 10.450 admissões e 6.779 desligamentos.
Apesar de junho ter apresentado saldo negativo de 718 vagas – fruto de 979 contratações e 1.697 demissões -, e impedido um melhor desempenho nos primeiros seis meses, o acumulado do ano até o momento supera a marca de 2022 (a pior desde 2004, quando o Caged passou a acompanhar o movimento dos empregos formais no país), ano em que foram 3.306 empregos criados. O número deste ano também supera os registros de 2016 e 2015, que registraram acumulado de 3.653 e 3.502 postos com carteira assinada, respectivamente.
No Rio Grande do Sul, o saldo de vagas geradas nos primeiros seis meses é de 53.315, com 763.996 oportunidades e 710.681 desligamentos. Em junho, foram fechados 211 postos de trabalho, fruto de 112.240 admissões e 112.451 dispensas. O estoque de emprego formal no estado está em 2.706.944.
No Brasil, são 1.023.540 vagas de saldo nos seis meses, com 11.908.777 contratações e 10.885.237 demissões. Em junho, o desempenho foi positivo em 157.198 vagas, com 1.914.130 contratações e 1.756.932 dispensas. O estoque de vagas com carteira assinada no país chega a 43.467.965, segundo o levantamento do Caged.
Saiba mais
• 20.069 é o estoque de empregos com carteira assinada em Venâncio Aires, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referente a junho de 2023.
• É importante ressaltar que as demissões confirmadas pela Dass ainda não foram contabilizadas pelo Caged. Provavelmente, devem entrar ainda na conta de julho, cujos dados serão disponibilizados a partir de meados de agosto.