Em um ano, quase um milhão de famílias desceram de classe social

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Com informações de Rádio Gaúcha.

Estudo da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (Abep) mostra que a classe social que abrange famílias com renda média de R$ 4,9 mil (chamada de B2) perdeu 533 mil domicílios no país entre 2015 e 2016. Os resultados da pesquisa foram divulgados neste domingo (29) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Conforme o que foi apurado pela Rádio Gaúcha, no mesmo período, a categoria dos que ganham R$ 2,7 mil (C1) encolheu em 456,6 mil famílias. Ao mesmo tempo, as classes mais pobres ganharam um reforço. Na categoria em que as famílias têm renda média de R$ 1,6 mil (C2), o incremento foi de 653,6 mil domicílios.

Outras 260 mil famílias passaram a fazer parte das classes D e E, com renda média de apenas R$ 768. Já a classe A, a mais rica, cresceu em 109,5 mil famílias entre 2015 e 2016.

Com isso, segundo a pesquisa, mais de 1 milhão de domicílios, ou cerca de 4 milhões de pessoas, se movimentaram de alguma forma na escala social por causa da crise econômica no país. A maioria, porém, perdendo o status anterior.

 

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