A importância da marca d’água, que anda de mãos dadas com os direitos autorais

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Com o domínio das mídias sociais, postar online basicamente se tornou um hábito para a maioria. Como consequência, muitas das imagens publicadas podem ser utilizadas indevidamente sem a permissão, as quais podem ser copiadas e usadas como suas em seu site. A fotografia digital é uma das atividades mais afetadas, dificultando a obtenção da melhor proteção no mundo online.

A importância das marcas d’água poderia ser definida em duas partes, a primeira seria proteger ou cuidar da imagem, no sentido de não perder a identidade de quem fez o trabalho, tirou a fotografia ou de quem ela pertence. Principalmente a questão de pertencimento pode ser perdida, ao tirar uma foto e não ter uma marca d’água.

No site visual watermark, ou no aplicativo watermarkly você pode inserir 100 marcas d’água em 60″. Com 260 estilos de fonte ou um de sua preferência, permitirá que você coloque textos, logotipos e até mesmo uma combinação de ambos.

Você pode facilmente criar e incorporar marcas d’água offline porque seu software funciona no seu computador, não na internet. Garantindo que ninguém tenha acesso às suas fotos originais, porque elas não são enviadas ou salvas em seus servidores.

Embora existam outras alternativas de segurança, como o formato ou modo de direitos autorais, as marcas d’água fornecem segurança, garantindo que, ao compartilhar ou publicar sua fotografia, as pessoas saibam quem fez o trabalho.

Por exemplo, a fotografia é duplicada e compartilhada em um jornal ou rede social. As pessoas que veem saberão quem tirou a fotografia, independentemente de a publicação se tornar viral ou não mais tarde.

Outro benefício que uma marca d’água concede, é que no momento de ser compartilhado, o usuário que está interessado em tal trabalho sabe a quem recorrer e entrar em contato.

No início concordamos que poderia ser definido em várias partes, devido ao fato de que uma marca d’água pode ser usada de forma grotesca, afirmando que é a proprietária, evitando furto. E por outro lado, pode ser utilizado de forma sutil e delicada, com a qual se busca dar identidade ou marca à fotografia.

Este segundo propósito é principalmente a melhor opção, não só porque podemos apreciar o trabalho de uma forma mais delicada, com um toque atencioso. Mas também, porque de certa forma tem mais chegada às pessoas.

Quando a marca d’água é geralmente muito grotesca, como costumam fazer muitos bancos de imagens, o que costuma ser de propósito para evitar roubo, elas perdem importância. Já a imagem acaba sendo esquecida, e perde por completo o sentido de pertencimento à própria obra, ocasionando nestes casos o desinteresse.

No entanto, garante evitar o plágio, que ao contrário da marca d’água sutil, há uma grande probabilidade de ser apagado e usado por terceiros. Na maioria dos casos isso acontece quando a imagem predomina, portanto, recomenda-se adicionar na legenda a menção de quem realizou a obra.

Muitos designers gráficos concordam que a marca d’água está associada ao copyright. Como a marca d’água pode ser removida, ao contrário do copyright, embora execute a mesma operação, ela o faz por meio de criptografia de arquivo. Para que o roubo ou cópia da imagem não seja tão simples.

E garante que determinados aplicativos ou editores não permitam a publicação do mesmo. Portanto, o direito autoral é considerado um ótimo complemento, com base na legalidade que inclui.

Aquele a quem uma imagem possui copyright, ao tentar ser utilizada por terceiros, não poderá ter acesso visto que saltará um aviso informando sobre os direitos da mesma.

    

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