À frente da Festa de São Sebastião Mártir em 2025 estão os casais Paulo dos Reis e Cleoni Cervi, Celio Pedro Weiss e Elaine Teresinha Fagundes Weiss e Fábio Daniel Mahl e Carla Lücke Mahl. Envolvidos na divulgação e organização do evento, os casais visitaram diversas comunidades e estiveram presentes em promoções comunitárias para levar adiante o nome da festa, considerada a quarta maior religiosa do estado.
Além dos 400 voluntários que participam e se envolvem nos quatro dias de festa, com o mesmo viés voluntário, os festeiros se doam durante um ano no preparo de cada detalhe para que a festa seja um sucesso e atraia, mais uma vez, milhares de fiéis de Venâncio Aires e de diversas cidades. Conheça a seguir a família de cada festeiro.
A programação da festa segue até a segunda-feira, 20, feriado municipal em homenagem ao santo padroeiro, com atrações no Pavilhão de Eventos São Sebastião Mártir.
Celio e Elaine Weiss
Célio Pedro Weiss tem 63 anos e trabalha como operador de empilhadeiras. É casado há 40 anos com Elaine Teresinha Fagundes Weiss, de 63 anos, que atua como dona de casa. O casal reside em Linha Coronel Brito. A família é composta ainda pelo filho Cassiano Patric Weiss – que junto com Miriam Wenzel, têm o Pedro Henrique, de 8 anos, e a Ana Luiza, de quatro meses – e a outra filha, Stefana Elena Weiss, casada com Mauricio Mariante, eles que são pais de Maria Elena, de 8 anos.
O casal pertence à Comunidade Santa Bárbara, de Linha Coronel Brito, onde participa ativamente. São cursilhistas desde 2015 e, em 2016, participaram de um encontro de curso religioso. “A missão que nos foi confiada em 2024 está sendo de muito aprendizado, muitas amizades e, mesmo com tantas dificuldades, como as enchentes, fomos bem recebidos pelo comércio, indústrias e o povo em geral. O sentimento é de gratidão. Estamos muitos felizes. Um prazer enorme participar de uma festa tão linda e cheia de sentidos. Muito importante para nós, como casal e família, poder fazer parte desse momento tão especial, renovando a fé e fortalecendo vínculos de união e força. Viva São Sebastião!”, compartilha o casal.
Paulo dos Reis e Cleoni Cervi
Paulo dos Reis, de 64 anos, é viúvo e tem dois filhos. O Jeferson dos Santos Reis, de 41 anos, e o Jonas dos Santos Reis, de 30 anos, que é casado com a Hélia Beatriz Rocha Cardoso, de 27 anos. Hoje, tem como companheira Cleoni Cervi, de 55 anos, que também tem dois filhos. O Charles Ataíde Pirola, casado com a Luciane Barbieri, com quem tem a filha Ana Luiza, de 9 anos, e a filha Marceli Carolina Pirola, casada com Marcos Mehr. Paulo e Cleoni são aposentados e atuam como fumicultores.
Eles pertencem à Comunidade Nossa Senhora das Graças, de Linha Ponte Queimada. São atuantes no Conselho Administrativo da comunidade e na Sociedade de Damas. “Para nós, foi uma surpresa o convite para sermos os festeiros. Está sendo um aprendizado muito grande. Mesmo que sempre participamos das atividades da comunidade, vivenciamos fatos inesperados pelas dificuldades do ano, a catástrofe que atingiu o estado, tristezas e perdas. Neste momento, estamos com sentimento de gratidão, graças alcançadas, conseguimos fazer um belo trabalho de fé e oração durante nossa caminhada. Fizemos amizades que vamos levar pra sempre. No momento do convite, achávamos que era uma missão difícil, mas está sendo um trabalho maravilhoso. Só gratidão”, destaca o casal.
Fábio Daniel Mahl e Carla Mahl
Fábio Daniel Mahl, de 46 anos, é formado em Ciências Contábeis e atua como comerciário há oito anos. É casado há 17 anos com Carla Diane Lücke Mahl, de 49 anos, e o casal tem duas filhas: as festeirinhas Carolina Lücke Mahl, de 13 anos, e Luísa Lücke Mahl, de 10 anos. A família reside no bairro União e pertence à Comunidade Santa Cecília, onde o casal foi festeiro no ano 2015. Fábio já participou do Conselho Administrativo e é o atual presidente na gestão 2024/2025. Carla é formada no curso técnico em Enfermagem, funcionária pública e trabalha na Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Santa Tecla há 22 anos.
“O nosso sentimento nessa missão de casal festeiro é de gratidão ao convite honroso e, ao mesmo tempo, desafiador, para se unir à vida religiosa mais ativa e presente na grande comunidade. Ser festeiro permitiu termos uma visão mais ampla e compreensiva no que se refere à grande demanda de voluntariado necessário para a organização festa. É uma experiência em que nos integramos e conhecemos muitas pessoas, vários lugares, trocamos experiências, compartilhamos fé, esperança e alegria. E, o principal: vivemos a palavra de Deus”, ressalta o casal.
