Sentar em frente à lareira já virou uma rotina na família de Aline Wolschick, moradora do bairro Leopoldina. Todos os dias, ela prepara o fogo para aquecer a casa e deixar o ambiente mais aconchegante, na companhia do marido Éverton Luís da Silva e do filho Victor Wolschick da Silva.
Desde que Aline morava com os pais, em Linha Madalena, era comum sentar em frente ao fogão a lenha e da lareira para confraternizar em família. Mas, depois de casada, foi morar em um apartamento e não pôde usufruir da sensação de acolhimento em frente ao fogo. “Decidimos comprar uma casa e deixar de morar em apartamento, para que tivéssemos a possibilidade de adquirir um fogão a lenha, assim como nos velhos tempos”, conta Aline.
Primeiramente, a família investiu em um fogão, que há pouco tempo, foi substituído por uma lareira, que proporciona grandes momentos em família. “O fogo representa um aconchego que já vem de casa. É um momento para reunir a família, conversar e ouvir
uma boa música”, conta.
Eles já estão preparados para a chegada do inverno, na próxima segunda-feira, 21, que promete ser mais chuvoso na região, em relação ao último ano.
Chegada do inverno
Segundo dados do Núcleo de Informações Hidrometeorológicas (NIH) da Universidade do Vale do Taquari (Univates), a tendência para junho é de neutralidade das condições oceânicas, ou seja, sem atuação do fenômeno El-Niño e La-Niña.
Pelas projeções climáticas disponibilizada por diversos Centros de Meteorologia, o mês de junho vai apresentar precipitações em torno e ligeiramente acima do padrão em toda a região dos vales. A média histórica do mês é de 134 milímetros.
De acordo com a o NIH, a temperatura média das máximas tende a ficar ligeiramente acima do padrão climático no Vale. Já a temperatura média mínima e temperatura média devem ficar ligeiramente abaixo do padrão climatológico. A temperatura média é 15,3 graus, a média mínima é de 11,5 graus e a média máxima é de 20,1 graus.