Em cima da mesa alguns livros. Na cabeceira da cama mais uns. Outros ainda estão na lista de espera na biblioteca e alguns foram emprestados para colegas. A rotina de estudos é intensa para os aqueles que querem ingressar em uma universidade através do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Uma, duas ou três horas de estudo diário. Alguns minutos de
intervalo e muita concentração com conteúdos de matemática, português, língua estrangeira, geografia, história e incansáveis produções textuais para treinar para a temida redação.
Notícias Relacionadas
Faltam exatamente três meses para a aplicação das provas, que receberam neste ano, segundo balanço do Ministério da Educação (MEC) 8,4 milhões de inscrições, que ocorrem nos dias 24 e 25 de outubro em todo o Brasil. Tempo que passa a ser cronometrado por aqueles que dedicam-se há meses ou até anos para a avaliação. Um exemplo é a técnica em enfermagem, Clarissa Marcon, 23 anos, que frequenta cursinho pré-vestibular de segunda a sexta-feira à noite, e aos sábados à tarde. Os finais de semana são utilizados, ao máximo, para a realização de exercícios e as redações com temas propostos durante as aulas do cursinho. Toda a dedicação e esforço em busca de um sonho: cursar medicina.
Quer ver mais sobre a história de Clarissa e outras reportagens? Acompanhe a edição impressa deste final de semana.
