à frente do projeto Histórias de Cego, Marcos Lima também tem desenvolvido seu trabalho junto ao Comitê Rio 2016, o qual organiza os Jogos Olímpicos e Paralímpicos que irão ocorrer a partir de agosto no Rio de Janeiro.
>> Leia outra entrevista de Marcos Lima ao T&T: “O maior impedimento não é a deficiência, mas a falta de acessibilidade”
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Desenvolvendo seu trabalho junto a àrea de Integração Paralímpica, Marcos destaca que o objetivo é garantir a entrega dos requerimentos do evento. Conforme explica, os Jogos Olímpicos são reconhecidos em todo o mundo, e um dos objetivos do setor no qual atua é justamente chamar a atenção para a existência dos Jogos Paralímpicos, e garantir que a competição seja entregue de uma maneira condizente com a importância que tem.
Para obter êxito na tarefa, Marcos tem circulado por diversos projetos do Rio 2016, sempre com o objetivo de dar um foco paralímpico a eles. Assim, em um mesmo dia, pode participar de reuniões com temas bem distintos, como transporte, comunicação, revezamento da Tocha e descarte de resíduos, por exemplo.
Não é que eu entenda de cada um desses assuntos. As áreas possuem o conhecimento específico; o que eu consigo fazer é ajudá-las a pensar um pouquinho mais amplamente quando o assunto é pessoa com deficiência.”
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