O mundo dos animais de estimação ganhou nos últimos anos ares de sofisticação e luxo. Criados como ‘pessoas da família’ nas grandes cidades, os chamados pets já não comem restos do almoço, nem tomam banho de mangueira no quintal da casa. Eles frequentam salões de beleza especializados, onde podem alisar os pelos e banhar-se em ofurôs, passeiam com petwalkers, dormem sob os carinhos de uma petsitter e podem até mesmo acasalar em motéis, se hospedar em hotéis e ficar internado em hospitais. E quando morrem, podem ser cremados ao invés de enterrados.
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil é o segundo maior mercado do mundo em faturamento, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O mercado pet nacional faturou R$ 14,2 bilhões em 2012.
Conforme dados da revista Exame, há em todo o país aproximadamente 25 mil lojas de atendimento aos animais, que embolsam parte dos R$ 2,18 bilhões previstos somente para a área de prestação de serviços.
Este segmento é uma das áreas que mais cresce no mercado brasileiro. As pessoas investem, cada vez mais, no mercado que oferece serviços para os seus animais de estimação.