Mergulho na Praia da Sepultura: confira o relato de Greice Alana

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Fomos para Bombinhas e, ao organizar o roteiro, vi que lá existem empresas que te levam para mergulhar. Eu queria muito fazer. Chegamos na Kappa Mergulhos, que fica na Praia da Sepultura. Ouvimos meia hora de instruções e, antes de começar, nosso instrutor Diego explicou sobre a comunicação lá embaixo:

  • Sinal de “ok” = tudo certo.
  • Sinal de “beleza” = quero subir para a superfície!
  • Sinal de “beleza” para baixo = quero descer mais.

Entramos na água, respirei com o equipamento e o primeiro passo era mergulhar a cabeça. Travei. Era muito estranho colocar a boca de baixo da água e continuar respirando. Comecei a conseguir mergulhar superficialmente, mas não relaxava. Toda vez que descia alguns metros e realizava onde eu estava, entrava em pânico e pedia para subir.

O sistema de descer e subir funciona assim: usamos um colete, esse colete tem um botão que enche de ar (para subir até a superfície) e outro botão que solta o ar (para descer). Quanto mais vazio o colete, mais se desce. Descemos de novo, fizemos algumas fotos, vi peixes, os corais, o fundo do mar, conchas, relaxei, fiquei à vontade e o Diego me deixou nadar até que parei de ver ele. Entrei em desespero, ele logo percebeu, fiz sinal para subir e ele, prontamente, apertou o botão.

Depois de meia hora parei o mergulho porque comecei a ficar enjoada, o Diego falou que era normal. Ao chegar na superfície, bateu aquela sensação de superação. Quando terminei, não soube dizer se foi a melhor ou a pior experiência da minha vida. Passados uns dias, minha vontade é de voltar, fazer de novo e curtir direito.
O Diego foi simplesmente perfeito. Indico demais a Kappa Mergulhos, principalmente se for a tua primeira vez.

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