Começam as obras para consertar o sistema de esgoto da Peva

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Ao que parece, o esgoto que corre a céu aberto e prejudica o solo, as águas da Sanga das Mulas e causa mau cheiro aos moradores dos arredores da Penitenciária Estadual de Venâncio Aires (Peva), está com os dias contados. Depois de muita reclamação, interdição e de uma audiência pública, começaram as obras que devem pôr fim aos problemas na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da casa prisional de Vila Estância Nova. Foram feitas vistorias e afora o desleixo dos presos, que colocam na privada o que deveria ir para o lixo, descobriu-se que não havia grades de contenção dentro das caixas coletoras de esgoto.

A falta delas permite que todo o tipo de material chegue até a ETE. Plásticos, pedaços de tecido, cascas de frutas e restos de comida passam livremente pela tubulação, impedindo o perfeito funcionamento das bombas na estação de tratamento. E o excedente entope a tubulação e impede que a água seja tratada da forma correta, e retorne à natureza.

Essa situação começou desde que a casa prisional entrou em funcionamento, em abril de 2015, e com o passar do tempo, ficou insustentável. Além de inundar a lavoura existente ao lado da penitenciária, o esgoto que corre pelas margens da estrada e deságua na Sanga das Mulas – que posteriormente chega ao arroio Castelhano e ao rio Taquari -, inundou o pátio da cadeia.

    

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