Refém do assalto ao CD das Lojas Becker afirma: ou era fuzil ou metralhadora

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Nesta sexta-feira à tarde, o vigia que foi rendido, teve a arma, o colete balístico e o celular roubados e também foi feito refém durante o ataque ao Centro de Distribuição (CD) das Lojas Becker, voltou à Delegacia de Polícia. A pedido do inspetor Cassiano Dal Ongaro, foi tentar reconhecer a arma que um dos integrantes da quadrilha usava.

Pela descrição feita por ele terça-feira à noite, horas depois do assalto, trata-se de um fuzil, mas alguns detalhes chamaram a atenção do agente do Setor de Investigações (SI), como a refrigeração do cano e o barulho que a munição fazia. O vigia viu algumas imagens de armas semelhantes, mas não teve certeza se era um fuzil ou uma metralhadora. Apesar de terem permanecido mais de uma hora no depósito, nenhum tiro foi disparado.

O caso segue sendo investigado pelos agentes da Delegacia de Furtos e Roubos de Cargas do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Eles suspeitam que a quadrilha é a mesma que praticou assaltos semelhantes, contra grandes empresas do Estado, onde os alvos eram celulares e notebooks. A quantidade roubada do CD das Lojas Becker não foi revelada.

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Alvaro Pegoraro

Alvaro Pegoraro

Atua na redação do jornal Folha do Mate desde 1990, sendo responsável pela editoria de polícia. Participa diariamente no programa Chimarrão com Notícias, com intervenções na área da segurança pública e trânsito.

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