Em reunião ocorrida sábado, 7, no Hotel Guest, em Venâncio Aires, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) apresentou três nomes que podem representar os tucanos em chapa majoritária na eleição de 2020, seja na cabeça ou com a indicação para vice. O atual presidente da sigla na Capital Nacional do Chimarrão e suplente de deputado estadual, Vinícius Medeiros; e os empresário e ex-vereadores Marcolino Coutinho e Alexandre Wickert foram destacados como pré-candidatos para a disputa de outubro.
Filiados e executiva também discutiram, entre outros assuntos, sobre a elaboração da nominata para a Câmara de Vereadores. O partido não tem, nesta legislatura, representante na Casa do Povo, e quer mudar o cenário a partir de 2021. “Ficamos satisfeitos com as presenças no encontro. São pessoas que estão interessadas em discutir um projeto interno e também aproveitamos para consolidar novas filiações. Até o dia 3 de abril faremos novas investidas para reforçar a nominata”, disse o presidente Vinícius Medeiros.
Os três nomes apresentados pelos tucanos integrarão pesquisa que servirá como instrumento de avaliação para posterior escolha do representante do partido na eleição majoritária.
“Os partidos estão buscando pontos de convergência nos seus modelos de proposta. Se houver aliança, usaremos instrumentos técnicos de avaliação para definição de nomes, a partir do que for apresentado por cada sigla.”
VINÍCIUS MEDEIROS- Presidente do PSDB
CONVERGÊNCIA
Ao comentar sobre o segundo momento da agenda – que contou com a participação de lideranças de outras sigla -, Medeiros avaliou que “houve concordância de que há possibilidade de convergência”. Marcaram presença, além da cúpula do PSDB, os presidentes do PSL (Claidir Kerkhoff), PSD (Nelsoir Battisti) e Progressistas (Ailto Melo), além de Nilson Lehmen, secretário do MDB designado pelo presidente Paulo Mathias Ferreira.
Medeiros informou que todos fizeram explanações sobre o panorama preliminar do processo pré-eleitoral e a respeito do que desejam de resultado para o futuro. “A partir de abril teremos melhor visualização do cenário, mas foi muito importante a abertura deste canal de diálogo e comunicação entre os partidos. Todos querem fortalecer ao máximo o seu número de lideranças e se dispõem a conversar”, argumentou.
