Os benefícios da fisioterapia no processo de reabilitação

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Uma vez ao dia, Ery Oswaldo Schmidt, 90 anos, é submetido a sessões de fisioterapia no Hospital São Sebastião Mártir (HSSM), onde está internado há aproximadamente um mês. O paciente sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC), perdeu os movimentos do lado direito e realiza fisioterapia para reverter o quadro.

Assim como ele, várias outras pessoas que estão hospitalizadas em decorrência de algum problema de saúde também recebem estes cuidados. De acordo com a fisioterapeuta Karen Inês Frey, integrante da equipe multidisciplinar da casa de saúde, normalmente, a fisioterapia inicia na terapia intensiva, tem continuidade no ambiente hospitalar ambulatorial e segue até o tratamento domiciliar.

A fisioterapia é aplicada em vários tratamentos de saúde, entre eles, em pacientes que apresentam quadro grave e que estão internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), pessoas que tiveram os movimentos comprometidos por doenças neurológicas, pré e pós-operatório de cirurgias, em pessoas diagnosticadas com Covid-19 ou já recuperadas da doença, entre outros casos.

Cada tratamento varia conforme o diagnóstico da doença, o objetivo e as condições do paciente. “Em casos de pacientes hospitalizados, a fisioterapia evita complicações cardiorrespiratórias e auxilia na recuperação da capacidade pulmonar e motora”, explica a profissional, colaboradora da empresa Adex Saúde.

Ela explica que, normalmente, o recurso mais utilizado é a cinesioterapia (conjunto de exercícios terapêuticos), seguindo de eletroterapia (técnica que utiliza correntes elétricas de baixa intensidade) e terapia manual, por exemplo, massagem, dentre outros procedimentos. “O número de sessões, a intensidade e duração do tratamento dependerão do quadro clínico do paciente”, afirma Karen, salientando que a fisioterapia pode ser usada tanto de forma preventiva como também terapêutica.ma vez ao dia, Ery Oswaldo Schmidt, 90 anos, é submetido a sessões de fisioterapia no Hospital São Sebastião Mártir (HSSM), onde está internado há aproximadamente um mês. O paciente sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC), perdeu os movimentos do lado direito e realiza fisioterapia para reverter o quadro.
Assim como ele, várias outras pessoas que estão hospitalizadas em decorrência de algum problema de saúde também recebem estes cuidados. De acordo com a fisioterapeuta Karen Inês Frey, integrante da equipe multidisciplinar da casa de saúde, normalmente, a fisioterapia inicia na terapia intensiva, tem continuidade no ambiente hospitalar ambulatorial e segue até o tratamento domiciliar.

A fisioterapia é aplicada em vários tratamentos de saúde, entre eles, em pacientes que apresentam quadro grave e que estão internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), pessoas que tiveram os movimentos comprometidos por doenças neurológicas, pré e pós-operatório de cirurgias, em pessoas diagnosticadas com Covid-19 ou já recuperadas da doença, entre outros casos.

Cada tratamento varia conforme o diagnóstico da doença, o objetivo e as condições do paciente. “Em casos de pacientes hospitalizados, a fisioterapia evita complicações cardiorrespiratórias e auxilia na recuperação da capacidade pulmonar e motora”, explica a profissional, colaboradora da empresa Adex Saúde.

Ela explica que, normalmente, o recurso mais utilizado é a cinesioterapia (conjunto de exercícios terapêuticos), seguindo de eletroterapia (técnica que utiliza correntes elétricas de baixa intensidade) e terapia manual, por exemplo, massagem, dentre outros procedimentos. “O número de sessões, a intensidade e duração do tratamento dependerão do quadro clínico do paciente”, afirma Karen, salientando que a fisioterapia pode ser usada tanto de forma preventiva como também terapêutica.

Situações com indicação de fisioterapia

• Problemas ortopédicos: tendinites, distensões musculares, bursites e rupturas de ligamento, pré e pós-operatórios, problemas posturais.

• Tratamentos de pacientes graves internados, como pacientes da UTI.

• Pessoas que tiveram os movimentos comprometidos por doenças neurológicas, como AVC, Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), paralisia cerebral, síndrome de Down, traumatismo craniano, esclerose múltipla, dentre outros.

• Distúrbios de quadros respiratórios: DPOC, asma brônquica, bronquite crônica, enfisema pulmonar, bronquiolite, fibroses, pneumonias, doenças oncológicas, pré e pós-operatório de cirurgias, pessoas com ou pós-Covid-19.

• Gestantes.

• Pós-operatório de cirurgias estéticas.

• Portadores de deficiência física e mental.

• Também é indicada de forma preventiva para evitar futuros problemas e lesões.

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