A fêmea do mosquito Aedes aegypti é a transmissora da doença. (Foto: Divulgação/SES)
A fêmea do mosquito Aedes aegypti é a transmissora da doença. (Foto: Divulgação/SES)

Com mais dois óbitos confirmados, ambos moradores de Novo Hamburgo, a Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul atualizou nesta sexta-feira, 17, para 56 o número de mortes por dengue este ano no Estado.

Os casos confirmados (entre autóctones, ocorridos dentro do RS, e importados) já passam dos 43 mil. A secretaria alerta que a prevenção deve ser feita eliminando locais com água parada, onde o mosquito transmissor, o Aedes aegypti, se reproduz.

Tanto em relação aos óbitos quanto aos casos, os registros de 2022 são os maiores na série histórica da dengue no RS. Ano passado, encerrou com 10 mil casos e 11 óbitos, enquanto em 2020 foram três mil casos e três óbitos. Antes desses, os únicos anos com óbitos por dengue no Estado foram em 2015 e 2016, com duas e uma morte, respectivamente.

Em Venâncio Aires, o último boletim foi informado na terça-feira, 14, e contabilizava 313 casos já confirmados.