Éder Silva tinha 36 anos e atuava como Diretor de Futebol do Guarani. (Foto: Divulgação)
Éder Silva tinha 36 anos e atuava como Diretor de Futebol do Guarani. (Foto: Divulgação)

Os dois suspeitos de envolvimento na morte do diretor de futebol do Esporte Clube Guarani, Éderson Luiz da Silva, receberam a concessão de liberdade provisória durante audiência realizada na tarde dessa quarta-feira, 17, no Fórum de Venâncio Aires. Segundo o promotor de Justiça Fernando Buttini, ontem foram ouvidas testemunhas de acusação, defesa e os dois réus no processo.

Com a decisão da juíza Márcia Inês Doebber Wrasse, Cristiane Aline da Silva, irmã de Éder, apontada pela Polícia Civil como a mentora do crime, e Diego Ribeiro, amigo de Cristiane, que estavam presos preventivamente desde fevereiro, podem responder o processo em liberdade. O Ministério Público está analisando a decisão e tem prazo de cinco dias para recorrer.

Éder Silva foi morto no dia 17 de janeiro com três tiros, pouco depois de ter chegado em casa na localidade de Vila Santo Antônio, interior de Mato Leitão. Cristiane estava presa na ala feminina do Presídio Regional de Santa Cruz do Sul e Ribeiro na Penitenciária Estadual de Venâncio Aires (Peva). Os dois foram postos em liberdade após o término da audiência realizada ontem.

LEIA MAIS SOBRE O CASO: 

Diretor de futebol do Guarani, Éder Silva é morto em Mato Leitão

Segundo a Polícia, Éder Silva foi vítima de latrocínio

Polícia já ouviu mais de 20 pessoas para tentar esclarecer a morte de Éder Silva