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Vestidos de verde e amarelo, portando algum cartaz, ou simplesmente, de mãos vazias mas com vontade de gritar por um país sem corrupção. Assim, cerca de 40 pessoas, timidamente, se reuniram às 16h deste domingo na Praça Evangélica, no centro de Venâncio Aires.
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Foi em frente à bandeira brasileira, hasteada no monumento que fica na praça, que professores, servidores, membros do Movimento Despertamos e população em geral aguardaram por mais de 40 minutos por uma adesão maior do público para então, marcar o 16 de agosto, data que foi escolhida por dezenas de cidades brasileiras para protestar contra o Governo Dilma Rousseff.Organizado pelas redes sociais, o ato previa uma caminhada pelas ruas centrais da cidade. No entanto, com a baixa participação, metade dos participantes acabaram indo embora.
Os demais – em torno de 20 pessoas – acabaram decidindo por realizar um ato em frente à Praça para registrar a indignação com a atual situação política e financeira do país. A Osvaldo Aranha foi bloqueada em meia pista por alguns minutos e, ao fim da manifestação cantaram o hino nacional. Neste momento a rua principal da cidade teve o trânsito bloqueado por cerca de dois minutos.Agentes da Fiscalização de Trânsito acompanharam o ato e garantiram a organização do tráfego.
Durante o ato, todos foram convidados a se manifestarem publicamente, no entanto, apenas um dos organizadores e membro do Movimento Despertamos discursou. Com um megafone em mãos, Rodrigo Garin leu uma carta em nome da população, manifestando seu repúdio aos atos de corrupção e manifestou apoio aos servidores estaduais que tiveram salários parcelados.
Antes do ato, os participantes conversaram sobre a situação atual do país e lamentaram a baixa participação dos venâncio-airenses e também cobraram a presença de líderes locais e representantes dos sindicatos.
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