Assoeva nos bastidores políticos

Nos bastidores da política, correu a informação de que o Município teria barrado os repasses para a Assoeva porque o ex-presidente do clube, Marcelo Fonseca, anunciou filiação ao PL e também a pré-candidatura a vereador. Diego Wolschick (PP) chegou a fazer comentário neste sentido e, assim que voltou para a Câmara, Tiago Quintana (PDT) também tocou no assunto. De acordo com ele, a atual Administração já repassou, desde 2021, mais de R$ 1 milhão à Assoeva.

“Tirando o período da pandemia, quando não tivemos esporte, sempre houve destinação. Que inimigo é esse que faz estes aportes?”, questionou o parlamentar, acrescentando que o clube ainda tem aproximadamente R$ 365 mil para receber do Executivo, dinheiro que ainda não entrou no caixa porque a Assoeva não apresentou a documentação necessária. “A Prefeitura não tem como ser informal”, concluiu Quintana.

Malafaia surpreende com saída

Ainda sobre a Assoeva, finalmente veio a primeira vitória na Liga Nacional de Futsal (LNF). No domingo, 28, a equipe se superou e bateu o Cascavel por 3 a 1, no Ginásio Poliesportivo. Só que, assim que a partida acabou, veio a notícia inesperada: o técnico Fernando Malafaia anunciou a saída do clube. Aceitou proposta para treinar o Corinthians. Foi um clima de velório no Poli. Malafaia é muito identificado com a Assoeva e com Venâncio Aires e informou que, mesmo que não tivesse sido contatado pela equipe de São Paulo, não permaneceria aqui na próxima temporada.

Ele tem projeto de estar mais perto da família a partir do próximo ano. Malafaia viajou ontem, mas a esposa, Cris, vai ficar na Capital do Chimarrão por mais dois meses. A informação foi confirmada ao repórter Daniel Heck, do Olé Esporte Clube, após o jogo contra os paranaenses. O comando técnico deve passar para as mãos de Boni, ídolo da Febre Amarela e igualmente muito identificado com o clube. Só que a condição ainda não foi oficializada e não está descartada a busca por um treinador com experiência. Também nos bastidores, comenta-se que a Assoeva enfrenta dificuldades financeiras e pode não disputar a LNF no ano que vem.

Claidir fala em postura machista

A presidente da Câmara de Vereadores, Claidir Kerkhoff Trindade (Republicanos), tem reclamado com frequência sobre a forma que alguns dos parlamentares de oposição a tratam na Casa do Povo. Os principais desafetos da comandante da Mesa Diretora, neste momento, são Ezequiel Stahl (PL) e Eligio Weschenfelder, o Muchila (PSB). Entende que os dois têm adotado postura machista ao se reportarem a ela. Sobre Stahl, Claidir afirmou ter ouvido, em determinada oportunidade, no Plenarinho João Jorge Hinterholz, a seguinte afirmação: “Vai pra casa, Claidir! Tu não sabe o que está fazendo aqui na Câmara”.

Em relação a Muchila, disse que o colega tem um alto salário e não trabalha – pelo fato de receber FG e integrar a diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos -, bem como mencionou que o pré-candidato a prefeito Giovane Wickert (PSB), apoiado por Muchila, “deve ficar horrorizado com a ladaia e o teatro de quem tem mágoa de ter perdido a última eleição por oito mil votos”. Por fim, Claidir mandou um recado: “Me respeitem, porque eu não entrei pela porta dos fundos nesta Casa”.

Assoeva nos bastidores políticos

Nos bastidores da política, correu a informação de que o Município teria barrado os repasses para a Assoeva porque o ex-presidente do clube, Marcelo Fonseca, anunciou filiação ao PL e também a pré-candidatura a vereador. Diego Wolschick (PP) chegou a fazer comentário neste sentido e, assim que voltou para a Câmara, Tiago Quintana (PDT) também tocou no assunto. De acordo com ele, a atual Administração já repassou, desde 2021, mais de R$ 1 milhão à Assoeva.
“Tirando o período da pandemia, quando não tivemos esporte, sempre houve destinação. Que inimigo é esse que faz estes aportes?”, questionou o parlamentar, acrescentando que o clube ainda tem aproximadamente R$ 365 mil para receber do Executivo, dinheiro que ainda não entrou no caixa porque a Assoeva não apresentou a documentação necessária. “A Prefeitura não tem como ser informal”, concluiu Quintana.

Malafaia surpreende com saída

Ainda sobre a Assoeva, finalmente veio a primeira vitória na Liga Nacional de Futsal (LNF). No domingo, 28, a equipe se superou e bateu o Cascavel por 3 a 1, no Ginásio Poliesportivo. Só que, assim que a partida acabou, veio a notícia inesperada: o técnico Fernando Malafaia anunciou a saída do clube. Aceitou proposta para treinar o Corinthians. Foi um clima de velório no Poli. Malafaia é muito identificado com a Assoeva e com Venâncio Aires e informou que, mesmo que não tivesse sido contatado pela equipe de São Paulo, não permaneceria aqui na próxima temporada.

Ele tem projeto de estar mais perto da família a partir do próximo ano. Malafaia viajou ontem, mas a esposa, Cris, vai ficar na Capital do Chimarrão por mais dois meses. A informação foi confirmada ao repórter Daniel Heck, do Olé Esporte Clube, após o jogo contra os paranaenses. O comando técnico deve passar para as mãos de Boni, ídolo da Febre Amarela e igualmente muito identificado com o clube. Só que a condição ainda não foi oficializada e não está descartada a busca por um treinador com experiência. Também nos bastidores, comenta-se que a Assoeva enfrenta dificuldades financeiras e pode não disputar a LNF no ano que vem.

Claidir fala em postura machista

A presidente da Câmara de Vereadores, Claidir Kerkhoff Trindade (Republicanos), tem reclamado com frequência sobre a forma que alguns dos parlamentares de oposição a tratam na Casa do Povo. Os principais desafetos da comandante da Mesa Diretora, neste momento, são Ezequiel Stahl (PL) e Eligio Weschenfelder, o Muchila (PSB). Entende que os dois têm adotado postura machista ao se reportarem a ela. Sobre Stahl, Claidir afirmou ter ouvido, em determinada oportunidade, no Plenarinho João Jorge Hinterholz, a seguinte afirmação: “Vai pra casa, Claidir! Tu não sabe o que está fazendo aqui na Câmara”.

Em relação a Muchila, disse que o colega tem um alto salário e não trabalha – pelo fato de receber FG e integrar a diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos -, bem como mencionou que o pré-candidato a prefeito Giovane Wickert (PSB), apoiado por Muchila, “deve ficar horrorizado com a ladaia e o teatro de quem tem mágoa de ter perdido a última eleição por oito mil votos”. Por fim, Claidir mandou um recado: “Me respeitem, porque eu não entrei pela porta dos fundos nesta Casa”.

Rapidinhas

  • A dengue avança em Venâncio Aires e segue preocupando as autoridades. Embora tenhamos poucos casos de internação e nenhum óbito no município, o que alarma é o fato de muitas pessoas estarem adoecendo ao mesmo tempo, coisa que não acontecia em anos anteriores. Já são mais de mil casos confirmados da doença na Capital do Chimarrão. Se a escalada for mantida, em poucos dias teremos 20% da população acometida pelo Aedes aegypti. Mesmo com a queda das temperaturas, em virtude da chegada do outono, o alerta está mantido e a expectativa é de que o mosquito siga infectando pessoas.
  • Ezequiel Stahl (PL) sugeriu que a Administração de Venâncio Aires estaria trabalhando, de forma prioritária, para garantir a eleição de Eduardo Luft (PDT) a vereador, ele que é assessor direto do prefeito Jarbas da Rosa (PDT). “Tem pré-candidato que já apelidaram de Disque-Brita. A pedreira tem que estar bombando e moendo, senão o menino do Mangueirão não vai se eleger”, disse, em clara referência à região de origem de Luft, a mesma de Stahl.


Carlos Dickow

Carlos Dickow

Jornalista, atua na redação integrada da Folha do Mate e Terra FM.

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