stive no Parque Municipal do Chimarrão em três dos cinco dias de Festival de Balonismo. Na quinta-feira, 20, feriado do Dia da Consciência Negra, dei uma mão para segurar os balões, já que minha ‘massa muscular’ facilita bastante o trabalho, e fui conhecer o Marcito Castro, um cara que eu costumo acompanhar nas redes sociais, e outras atrações. No sábado, 22, e no domingo, 23, no encerramento do festival, dei mais uma circulada geral pelo Parque, para confirmar uma impressão que tinha ficado comigo nos outros dois dias nos quais prestigiei o evento.
É impressionante como a comunidade venâncio-airense, em especial, ‘abraçou’ o Festival de Balonismo. Há um sentimento de orgulho em relação ao evento. Notei muita gente daqui com familiares e amigos de outras cidades e também percebi a satisfação das pessoas, como se dissessem: “Olha, este é o nosso Festival de Balonismo”. Descontração e alegria já são marcas registradas da programação, que a cada ano fica mais diversificada.
Os organizadores já confirmaram que, em novembro de 2026, os balões vão voltar a colorir o céu de Venâncio Aires. Ou seja, a população terá novo momento de se orgulhar de um festival deste tamanho sendo realizada aqui, na nossa ‘casa’. Sou até suspeito para falar do evento, eu sei, mas pelas fisionomias, passos tranquilos e sorrisos que presenciei, não há dúvida em afirmar que o Balonismo se credencia como uma das maiores festas da Capital Nacional do Chimarrão. Não estava exagerando, quando batizou o evento de “miniFenachim”, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Marcos Hüttmann. Que as parcerias se mantenham fortes por muitos anos.
Educação, respeito e consideração
Vou citar a Câmara de Vereadores como exemplo, mas tenho notado a mesma coisa nos mais variados eventos dos quais participo. Parece que as pessoas estão perdendo o senso de educação e respeito. Fico apavorado quando estou em locais onde autoridades, muitas vezes, estão se pronunciando, e boa parte da plateia não presta atenção nas manifestações. As conversas paralelas são quase insuportáveis, seja para quem está trabalhando ou mesmo para aqueles que querem ouvir o que está sendo dito. É preciso ter um pouco mais de consideração nestas ocasiões.
Utilizei o exemplo da Câmara porque lá é possível presenciar este tipo de episódio toda segunda-feira, dia das sessões ordinárias. Dependendo do vereador que está na tribuna, o Plenário Vicente Schuck vira uma verdadeira ‘feira’. Trocar uma ideia aqui e ali, baixinho, sem atrapalhar os raciocínios, é algo compreensível, mas tagarelar e gargalhar a noite toda, em tom desproporcional, é demais. No entanto, vou repetir: não é só no Legislativo que noto este comportamento. Se fosse você em um momento de explanação, gostaria de ser ignorado dessa maneira?
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Rapidinhas
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