
Histórias de lutas e de conquistas se passaram no lombo do cavalo. Há milhares de anos o animal foi utilizado pelo homem, nas mais diferentes atividades, e também como único meio de transporte. Atualmente, um dos símbolos dos gaúchos, além de ser treinado para auxiliar o homem nas lides campeiras, nos esportes, nas relações de trabalho e no lazer, passou a fazer parte de uma terapia que tem mudado a vida de muitas pessoas – a equoterapia. O Conselho Federal de Medicina já a reconhece como método eficaz, não apenas pelo potencial clínico de reabilitação de movimentos, mas também por suas propriedades de reintegração social e psicológica.
O Cantinho Animal da Folha do Mate, no impreso,desta terça-feira, 7, apresenta o olhar da fisioterapeuta e equoterapeuta, Olga Bohn Martins, 31 anos, e a atividade com um dos simbolos do gaúcho – o cavalo.
Ela conta como esta realação terapeutica que, atualmente é desenvolvida com crianças, adolescentes, adultos e idosos com ou sem necessidades especiais. “A equoterapia atende as necessidades físicas, cognitivas, emocionais e comportamentais, desenvolvendo o máximo de seu potencial, tornando-os ativos em seu processo de desenvolvimento e melhorando a autoestima”, destaca. A profissional afirma, também, que a equoterapia caracteriza todas as práticas que utilizam o cavalo para técnicas de equitação e atividades equestres, objetivando a reabilitação de pessoas, bem como a educação, ou ainda as duas interligadas.
Autoestima, superação e entretenimento se interligam neste processo que resulta em qualidade de vida. A entrevista completa com a profissional sobre a terapia com cavalos, você fica sabendo na edição impresa e também no site da Folha do Mate.
Equoterapia não é só andar a cavalo, envolve paixão, estudo e prática”Olga Bohn Martins -Fisioterapeuta e equoterapeuta