Por Christyan Afolter Pereira – Acadêmico de Ciências Biológicas – Licenciatura – Unisc 3º Semestre
Vem de Encruzilhada do Sul, 5ª Região Tradicionalista, a primeira contribuição para o #Baita Dica, da Cultura Gaúcha, a qual agradecemos, imensamente.
“Ao longo das minhas preparações, tomei certos cuidados que valeram a pena, e que transcrevo a seguir”:
– Prova Oral: menos nem sempre é mais. Procurar argumentar, dar opinião pessoal, convencer com conhecimento (mostrar domínio do tema), e usar uma linguagem acessível a todos os presentes na ocasião. Estudar a respeito da filosofia do Movimento (Carta de Princípios, Teses, Plano Vaqueano, Temas Anuais).
– Artística: buscar uma interpretação simples e sincera, sem excessos e tanto na declamação quanto nas danças. Evitar gestos faciais forçados.
– Indumentária: de acordo com o regulamento do MTG.
– Campeira: dominar a teoria e conhecer a prática. Muitas vezes não temos facilidade na prática, mas convencemos os avaliadores pela segurança na fala e pelo domínio do tema.
“Fui 1º Piá da 5ª RT 2009/10 (onde tive o prazer de ser avaliado pela tradicionalista e colunista da Folha do Mate, “tia” Beatriz Colombelli, que se tornou uma grande amiga ao longo do tempo). 1º Piá, 1º Guri e 1º Peão do meu CTG; 1º Peão da 5ª RT 2015/16 e atualmente sou 2º Peão da minha entidade – o CTG Sinuelo da Liberdade – e integrante do Departamento de Estudos e Pesquisas Culturais da 5ª RT.