Foto: Luana Andrade / Folha do Matexxx

 

Por Christyan Afolter Pereira – Acadêmico de Ciências Biológicas – Licenciatura – Unisc 3º Semestre

Vem de Encruzilhada do Sul, 5ª Região Tradicionalista, a primeira contribuição para o #Baita Dica, da Cultura Gaúcha, a qual agradecemos, imensamente.  

 

 

“Ao longo das minhas preparações, tomei certos cuidados que valeram a pena, e que transcrevo a seguir”:

 

Christyan Afolter
– Focar na Prova Escrita: uma escrita com nota alta vai ajudar bastante na nota final, dependendo das dificuldades encontradas ao longo do concurso. Não dá certo estudar apenas no mês anterior ao concurso: a bibliografia está sendo bem cobrada nas provas, e a leitura dos livros será útil para discorrer com firmeza e conhecimento na prova oral. Fazer exercícios das provas anteriores é uma ótima técnica de revisão.

– Prova Oral: menos nem sempre é mais. Procurar argumentar, dar opinião pessoal, convencer com conhecimento (mostrar domínio do tema), e usar uma linguagem acessível a todos os presentes na ocasião. Estudar a respeito da filosofia do Movimento (Carta de Princípios, Teses, Plano Vaqueano, Temas Anuais).

– Artística: buscar uma interpretação simples e sincera, sem excessos e tanto na declamação quanto nas danças. Evitar gestos faciais forçados.

– Indumentária: de acordo com o regulamento do MTG.

– Campeira: dominar a teoria e conhecer a prática. Muitas vezes não temos facilidade na prática, mas convencemos os avaliadores pela segurança na fala e pelo domínio do tema.

“Fui 1º Piá da 5ª RT 2009/10 (onde tive o prazer de ser avaliado pela tradicionalista e colunista da Folha do Mate, “tia” Beatriz Colombelli, que se tornou uma grande amiga ao longo do tempo). 1º Piá, 1º Guri e 1º Peão do meu CTG; 1º Peão da 5ª RT 2015/16 e atualmente sou 2º Peão da minha entidade – o CTG Sinuelo da Liberdade – e integrante do Departamento de Estudos e Pesquisas Culturais da 5ª RT.