Madrinha da 51ª Ciranda Estadual de Prendas é a santanense Luci Lane Oliveira

A 15 dias da 51ª Ciranda Estadual de Prenda que será realizada entre os dias 19 e 21 de maio, em Bagé (18ª Região Tradicionalista), destacamos a madrinha da gestão 2022/23. A homenagem e distinção foi concedida à santanense, Luci Lane Taborda Oliveira, 39 anos, que foi a 3ª Prenda Juvenil do Rio Grande do Sul-1997/98.

Divulgação

O acolhimento para a madrinha foi realizado pela atual gestão, no dia 23 de março, por meio de live, através das atuais Prendas do Rio Grande do Sul, e conduzida pela 1ª Prenda do RS, Carolina Ribas Martins, com anuência da madrinha da ‘Ciranda de Ouro’, Ana Cláudia Feltrin, e poema de Ramiro Grethe Bregles, Peão Farroupilha 2021/22.

União

De profissão jornalista, Luci Lane, atualmente, mora em Bueno Aires/Argentina, onde atua como Especialista em Experiência do Usuário, na área de Tecnologia do Banco Santander, porém está sempre entrelaçada com o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), movimento do qual nunca se apartou. Bem como dos seus colegas de gestão e agora com a tecnologia, eles mantém o ‘grupo dos 15’, que “até chá de fraldas” foi realizado online, conforme contou a madrinha. Além disso, desde 2012, um grupo de WhatsApp, denominado de ‘Esplêndidos e Esplendidas” reúne prendas e peões de todas as gestões que estão unidos pela causa e com objetivo, também, de manter a amizade entre àqueles que já trilharam esta caminhada.

Emoção

A nova madrinha falou da emoção e da gratidão pelo convite e contou parte de sua trajetória tradicionalista, durante o acolhimento e à esta colunista. Enfatizando a responsabilidade e a honra em estar ao lado desta gestão, e poder contar com a amiga Ana Cláudia Feltrin da gestão ‘Candeeiro’, assim denominada o grupo que encerra seu prendado. “A nossa gestão era muito unida. Com essa entrega para o tradicionalismo, a nossa gestão batalhou muito e foi um ponto marcante”, destacou, a nova madrinha, deixando como mensagem e dizendo acreditar que este é um dos pontos que une as gestões, a cada ano que passa.

Fala madrinha, Luci Lane:

O que representa pra ti ser madrinha da 51ª Ciranda Cultural de Prendas

É uma honra e uma alegria receber essa distinção de ser madrinha de uma Ciranda. E esta se faz especial, por ser um período de retomada. Todos que estamos envolvidos com a organização do evento, estamos trabalhando com muito carinho, em cada detalhe. Meu agradecimento muito especial à atual Gestão de Prendas do Rio Grande do Sul pelo convite.

Sou muito grata pela oportunidade de poder acompanhar as prendas, por poder compartilhar um pouco da minha experiência, conseguir tocar o coração das candidatas e das famílias, para fazer da Ciranda em Bagé uma celebração de amor e paz.

Trajetória Tradicionalista

Eu cresci dentro de um Centro de Tradições, graças aos meus pais. Mas antes mesmo de iniciar na invernada do CTG, no pré-escolar eu fui representante da minha sala no “Movimento Tradicionalista Sede de Liberdade” do meu Colégio Santa Teresa de Jesus, em 1988. No ano seguinte, fui a 1ª Prenda Mirim do mesmo Movimento.

A partir do ano de 1994, meus pais passaram a fazer parte da patronagem do CTG Fronteira Aberta. Naquele mesmo ano eu passei a fazer parte da invernada de danças.

Um fato decisivo para impulsionar meu sonho de ser Prenda foi o Seminário Estadual de Prendas e Peões, que a nossa entidade sediou, pois na época a 3ª Prenda do RS, a Cristiane Furtado da Silva, representava a nossa entidade. Aquela vivência me marcou profundamente.

  • Em 1995, fui 1ª Prenda Juvenil do CTG Fronteira Aberta.
  • Em 1996, fui 1ª Prenda Juvenil da 18ª Região Tradicionalista.
  • Em 1997, fui 3a Prenda Juvenil do Rio Grande do Sul.

Vivências marcantes

De toda essa caminhada como Prenda, o que mais me marcou foi poder estar no Movimento Tradicionalista no momento em que o MTG se uniu à Secretaria Estadual de Educação e através do Projeto Piá 2000, trabalhamos para  auxiliar no principal objetivo da Secretaria, que era o de erradicar o analfabetismo no Estado até o ano 2000.

Outra vivência marcante, foi ter contribuído para os projetos João-de-barro e Joaninhas, dos Peões e Prendas do Rio Grande do Sul naquela gestão, que tinha o objetivo de angariar fundos para a reforma da sede do MTG e compra da nova mobília.

“Enquanto os João-de-barro constroem a casa, as Joaninhas cuidam da mobília.”

Entre os 1998 e 1999, fiz parte da Invernada de Danças do CTG Presilha do Pago.

  • No ano 1999, fui convidada a realizar o Discurso Inaugural de Abertura da Semana Farroupilha da minha cidade, Santana do Livramento.
  • 2002 – Participei da final em Declamação no Enart, representando o CTG Presilha do Pago.
  • Entre os anos de 1998 e 2002, fui jurada de vários Concursos de Prendas de Entidades e Regiões Tradicionalistas.

Trajetória Profissional

Sou formada em Comunicação Social – Jornalismo, pela Universidade Federal de Santa Maria. Sou professora de inglês, com Diploma de Proficiência na Língua Inglesa da Universidade de Michigan – EUA.

Trabalhei vários anos com assessoria de imprensa corporativas, tendo trabalhado em empresas nas áreas educacional, farmacêutica, de pesquisa e tecnologia e agricultura.

No ano de 2012, o trabalho me trouxe para Buenos Aires, onde aprofundei meu contato com a área de tecnologia e programação.

Atualmente, trabalho como Especialista em Experiência de Usuário na área de Tecnologia do Banco Santander, em Buenos Aires, atendendo a projetos voltados para o mercado brasileiro.

“Minha trajetória rumo à minha Ciranda de Prendas, lá em 1996, iniciou na cidade de Bagé. Então,  pessoalmente representa um momento de reencontro e de renovação de sonhos, poder acompanhar as Prendas nesse momento, que é mágico.”

Luci Lane Oliveira

Madrinha da Gestão 2022/23  

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