

Assim foi o sábado, 3, para o Grupo de Artes Nativas (GAN) Estância Nativa de Estância Nova. O reencontro de integrantes, instrutores, diretores e alguns professores que ajudaram a escrever a história, marcaram o jubileu de prata do grupo, com homenagens e emoção. Um coquetel e a oportunidade de relembrar momentos por meio de fotos, deu unício ao evento.

Para cada década, a lembrança do que ficou registrada nas páginas e na memória, foram revividas, na noite de homenagens, com a entrada dos integrantes da época, ou representados. O período de 1989 a 1999, foi relembrado com o show de boleadeiras, que era apresentado por Cleber Konzen.Representado pela esposa Anelise e filha Júlia, as boleadeiras foram repassadas para Fernando Steffen, que realizou as apresentações. “Eu sou Estância da Amizade”, são palavras finais dos versos escrito por Cristiano de Carvalho, que dançou por muito tempo na invernada. Os versos foram apresentados por Ana Paula Heinen. A década de 2000 a 2009, foi representada através de danças que marcaram época e também pela dança dos fações e chula, apresentada por dez casais, da época. Com a música ‘Cheiro de terra molhada, um grupo de integrantes da década de 2010 a 2013, registrou a passagem na entidade.

E chegando aos dias atuais, a família GAN Estância Nativa entrou em pista, juntamente, com os instrutores Nilo Soares e Larissa Magioni Steffen e coordenadora artística, ao som de um música em homenagea aos 25 anos do grupo, composta e apresentada por Libório Wilges, que foi acompanhado pelo integrante Jardel Royer, E como a dança sempre embalou a vontade e a determinação da familia Estância Nativa, ao compasso dos Gaudérios do Mate, integrado por Décio Portaluppi, que também faz parte desta história, sarandeios, sapateios e valseados embalaram a todos no ciclo do fandango, até um novo dia amanhecer. Registros de um tempo, onde as gerações se renovam e os valores permanecem nos caminhos da tradição.
“Cada momento foi relembrado com muita alegria, mas também com grande emoção por todos que fazem, ou um dia fizeram parte dessa história, muito bem retratada por Marilana Weber e Nestor Weschenfelder”, registra a instrutora Larissa Maggioni Steffen.