Eles chegam de todos os lados, ‘sem segredos’ revelam um mundo que perpassa nossa imaginação. Fidelíssimos, ficam à nossa disposição e não interferem em nossa livre arbítrio. Resguardam-se e revelam-se ao mesmo tempo. Basta um aceno, e lá estão – a desvendar mistérios, angústias e alimentar nossa alma.
Amigos para todas as horas. Amantes à moda antiga, consoladores de dores e incentivadores de amores. Em qualquer tempo, em qualquer lugar, se transformam na certeza e preechem nossas buscas.
Que maravilha tê-los sempre por perto. Como diz Luiz Fernando Veríssimo em ‘A décima segunda noite’:
“…é uma verdade simples
E brinca com a inocência do amor
Como nos velhos tempos.”
E nossa poetisa Jurema Chaves acrescenta em ‘Um bouquet de versos’, me ‘Pra todo o sempre – pag 52’
“…Nem a força do tempo conseguiu
Extinguir de mim esse querer
Nada mudou, nada feneceu
Aqui dentro de mim saudade
Embalsamou perfumes e refloresceu!
E no Dia Mundial do Livro – Salve Eles!