
Para muitos jovens tradicionalistas o ano que logo se encerra foi de realizações. Para alguns, as conquistas tiveram peso maior com destaques em concursos, rodeios artísticos ou campeiros e na final do Encontro de Artes e Tradição Gaúcha (Enart), nas mais diversas modalidades. Por conta disto, merecidamente, receberam o reconhecimento de suas comunidades e, ou, entidades. Nada mais justo. Pois além de todo o esforço, cada representante sabe o ‘peso’, também, que estas vitórias causam nas próprias ‘guaiacas’, ou de seus pais. E, que não são ‘leves’.
Sem contar que o nome de seus municípios são anunciados – com orgulho – antes das apresentações por este Rio Grande afora. Dos representantes venâncio-airenses – que além de realizar a divulgação para a Folha do Mate – acompanhei de perto o ‘estufar do peito’ quando anunciam a Capital do Chimarrão.
Um novo ano se aproxima. Projetos para 2017 já estão no papel. Outros ainda aguardam conclusão. No entanto, é hora de ‘arrumar o galpão’, reorganizar departamentos e investir, especialmente, no material humano, razão de ser de cada CTG. Por outro lado, é hora também dos dirigentes – “evitar todas as formas de vaidade e personalismo que buscam no Movimento Tradicionalismo Gaúcho veículo para projeção em proveito próprio”, de acordo com a Carta de Princípios, item XII.
Muito trabalho, a partir de janeiro, se anuncia em nome da Tradição Gaúcha. Que cada CTG continue a ser um “núcleo transmissor da herança social”.Esperamos poder divulgar muitas conquistas, em âmbito municipal, regional e estadual, no ano que completaremos 15 anos à frente da Cultura Gaúcha da Folha do Mate, a exemplo dos homenageados pela Câmara de Vereadores, de Venâncio Aires, na última segunda-feira, ao lado de outros venâncio-airenses que se destacaram em seus segmentos.

