Wenn ich morgens durch die Straßen von Santa Cruz do Sul gehe und den Duft von frisch gebackenem Brot in der Luft rieche, fühle ich mich oft wie in Deutschland. Unsere Stadt trägt das Herz der deutschen Kultur in sich – und dazu gehört ohne Zweifel die Liebe zum Brot.

In Deutschland gibt es über 3.000 verschiedene Brotsorten: vom kräftigen Roggenbrot über das aromatische Vollkornbrot bis hin zu knusprigen Brötchen, Laugengebäck und süßen Hefezöpfen. Jede Region hat ihre eigenen Spezialitäten, und viele Rezepte werden seit Generationen weitergegeben.

Auch hier bei uns im Süden Brasiliens ist der morgendliche Gang zur Bäckerei eine liebgewonnene Tradition. Früh am Tag sieht man die Menschen auf den Straßen unterwegs, um frisches Brot für das Frühstück zu holen. Ob es das einfache, goldbraune Pão francês, ein dunkles Bauernbrot oder ein duftendes Brötchen ist – das frische Brot gehört einfach dazu.

Für mich ist dieser Brauch mehr als nur ein Essensritual. Er verbindet uns mit unserer Herkunft, mit den Geschichten unserer Großeltern und Urgroßeltern, die diese Tradition aus Europa mitbrachten. Brot ist in unserer Kultur nicht nur Nahrung – es ist ein Stück Heimat.

A cultura alemã do pão: Um pedaço de lar

Quando caminho de manhã pelas ruas de Santa Cruz do Sul e sinto no ar o cheiro de pão recém-assado, muitas vezes me sinto como se estivesse na Alemanha. Nossa cidade carrega no coração a cultura alemã – e, sem dúvida, isso inclui o amor pelo pão.

Na Alemanha, existem mais de 3.000 tipos diferentes de pão: desde o robusto pão de centeio, passando pelo aromático pão integral, até pãezinhos crocantes, pães de massa salgada (Laugengebäck) e tranças doces de fermento (Hefezöpfe). Cada região tem suas especialidades, e muitas receitas são passadas de geração em geração.

Também aqui no sul do Brasil, a ida matinal à padaria é uma tradição querida. Logo cedo, vemos pessoas pelas ruas, indo buscar o pão fresco para o café da manhã. Seja o simples e dourado pão francês, um pão rústico mais escuro ou um pãozinho cheiroso – o pão fresquinho é indispensável.

Para mim, esse costume é mais do que um ritual alimentar. Ele nos conecta às nossas origens, às histórias dos nossos avós e bisavós, que trouxeram essa tradição da Europa. O pão, na nossa cultura, não é apenas alimento – é um pedaço de lar.