Doenças Sexualmente Transmissíveis

As Doenças Sexualmente Transmissíveis, ou DSTs até há alguns anos eram denominadas de doenças venéreas. Com a vinda de antibióticos muito eficientes, mudou este panorama. Nesta época, até com a conivência da mulher ainda sem voz ativa dentro de casa, ter uma “doença do mundo” podia até ser considerado prova de virilidade.

Nos dias de hoje, com o uso generalizado dos anticoncepcionais orais e o pouco uso de preservativos, as DSTs cada vez mais voltam a assolar nossos “ingênuos” brasileiros. Pouca coisa se pode fazer para que estas doenças possam ser superadas e deixem de infectar tantas pessoas de todas as faixas etárias.

É importante que se diga que a sua transmissão ocorrem por meio de relações sexuais anais, vaginais ou orais. A presença de secreções purulentas no pênis ou na vagina, a sensação de ardência ao urinar ou ainda a presença de bolhas ou feridas nos genitais costumam ser indicativos de doenças sexualmente transmissíveis. Existem ainda DSTs, como a sífilis, a hepatite B e a AIDS, que podem ser transmitidas através do sangue infectado ou por transmissão de mãe para o filho, durante a gravidez, o parto ou a amamentação.

Também aqui o melhor tratamento é a prevenção. Hoje há unanimidade em se afirmar que o uso do preservativo, em todas as relações sexuais, é o método mais eficiente de combate às DSTs. Porém, é importante que se diga, que não basta tratar o episódio da doença. É mais importante modificar o comportamento de risco das pessoas, para evitar novas exposições e a incidência de outras doenças que podem ser mortais como a hepatite B ou são mortais como a AIDS.

Convém esclarecer que a cadeia de transmissão só é interrompida quando de trata o doente e este passa a usar preservativo em todas as relações sexuais. E, como já podemos ler na antiga Cartilha Doenças Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde: “É preciso tratar, é preciso evitar! Procure tratamento … e siga a recomendação do médico. O seu parceiro ou parceira também deve se tratar, senão um volta a reinfectar o outro. Não tome nem passe remédios por conta. Só um médico pode indicar o tratamento correto”.

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