O estresse no nosso dia a dia

Todos já ouvimos falar em estresse. Suas causas estão intimamente relacionadas à vida moderna e com a própria superação de desafios. Muitos são os fatores geradores, como por exemplo, o trânsito complicado, a violência criminal e a própria instabilidade nos empregos. Pode-se também falar em condições físicas externas, entre as quais se incluem as grandes variações térmicas, seja para o calor ou para o frio, ou mesmo situações que causam sofrimento corporal como a dor, a fome ou a sede. Há também situações geradoras de um sofrimento psicológico como as causadas por problemas advindos de dificuldades de relacionamento interpessoal, insegurança ou até em decorrência de problemas no trabalho. Até certo ponto, sendo o estresse uma reação do organismo às situações de dificuldades, a sua presença auxilia na superação de desafios e consequentemente na manutenção da vida.

O estresse também pode se tornar benéfico na obtenção de determinados resultados. Pode gerar um ganho de força física, como no aparecimento de um perigo iminente ou uma maior capacidade de concentração em épocas de vestibular Um exemplo prática igualmente pode ser observado nas competições esportivas que atualmente estão ocorrendo: todos procuram dar o máximo de si para obterem o melhor resultado.

Como em tudo, também aqui o corpo humano tem seus limites e dentro disto uma vez superados estes limites, tendem a surgir efeitos danosos com suas mais variadas consequências. Assim, em uma situação aguda, uma serie de efeitos imediatos sobre o organismo podem ser observados. Costuma haver um aumento da pressão arterial e que pode conduzir a uma maior incidência de derrames. As manifestações gastrointestinais podem ser tanto de diarreia como de constipação. Há os que tendem a perder a fome e outros que passam a se alimentar de forma compulsiva. A diminuição da imunidade aumenta a suscetibilidade às infecções por fungos e bactérias. Ainda outros passam a apresentar insônia e perturbações na esfera sexual. Enfim, os problemas surgem como uma reação às situações de sofrimento do corpo.

Mas, que atitude deve ser tomada? Bom, se partirmos do pressuposto de que, até certo ponto o estresse poderá funcionar como elemento alavancador do ações criativas, ou seja, de motivador para a realização de determinadas tarefas, poderíamos até direciona-lo para que venha a gerar um melhor resultado ou que ao menos tire a pessoa do tédio ou da inatividade. Além disto, uma dieta saudável, evitando a ingestão de bebidas alcoólicas, bebidas ricas em cafeína e o tabagismo, certamente contribuirão para uma redução do estresse. Os exercícios físicos, proporcionando lazer e bem estar pessoal constituir-se-ão em uma boa maneira de esquecer os fatores estressantes. Por outro lado, sempre que ao estresse puderem ser associadas situações clínicas como cansaço, falta de ar ou mesmo um importante aumento da ansiedade ou sintomas depressivos, deve-se procurar pela ajuda de um médico ou psicólogo.

Por último, vale a dica de que, sempre que estiveres muito estressado, tente uma das seguintes opções: Substituir o tempo não ocupado com o trabalho por atividades prazerosas e agradáveis. Tente escutar música. Se a fonte de estresse for a casa, tente encontrar uma atividade geradora de lazer fora dela, mesmo que seja durante algumas poucas horas por semana. Tente tirar férias. Se tudo isto não der certo, adote um cachorrinho, dos pequenos (os grandes, além de produzirem muita b. dão muito trabalho!).

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