Der „25. Julho“ erinnert an die Ankunft der ersten deutschen Einwanderer in Rio Grande do Sul.
Die deutsche Einwanderung in Rio Grande Sul wurde beeinflusst von Frau D. Leopoldina, die Österreicherin und D. Pedros I. Frau war. Er wollte Soldaten aus Deutschland rekrutieren, um die brasilianische Armee zusammenzustellen.
Die Rekrutierungsmission wurde Major Jorge von Schaeffer überlassen, der ein über ganz Deutschland verteiltes Team bildete, um zu versuchen, die Menschen davon zu überzeugen, nach Brasilien auszuwandern. Kaiserliche Offiziere boten eine Reihe von Vorteilen an, darunter: das Angebot der Kosten für die einfache Fahrkarte, ein Grundstück mit 78 Hektar zum Leben und Pflanzen, ein Jahresgehalt von 160 Réis, Rinder, Pferde, Schweine und Hühner.
Die Soldaten, die die kaiserliche Regierung wollte, blieben in Rio de Janeiro. Sie wurden nach ihren körperlichen Eigenschaften ausgewählt. Familienmitglieder wurden nach São Leopoldo transportiert.
Sobald die Deutschen in Rio Grande do Sul ankamen, fanden sie eine Provinz mit etwa 100.000 Einwohnern vor, die auf die vier damaligen Divisionen verteilt waren: Santo Antônio da Patrulha, Rio Pardo, Rio Grande und Porto Alegre. Am 25. Juli 1824, einem Tag, der heute als Tag der deutschen Einwanderung in Brasilien gefeiert wird, wurden sie vom Präsidenten der Provinz José Fernandes Pinheiro und dem Visconde von São Leopoldo empfangen und entsandt.
Aufgrund des Mangels an Schulen und des Bildungsbedarfs von Einwandererkindern entwickelten die Deutschen ein Alphabetisierungsheft. Sie bauten kleine Klassenzimmer, um die Kinder zu unterrichten, und einige kamen aus sehr entfernten Regionen, um Lesen und Schreiben zu lernen.
Die Deutschen gründeten auch Chorgruppen, um religiöse Handlungen wie Messen und Gottesdienste zu singen, zu dramatisieren und aufzuführen. Da sie Deutsch sprachen und Portugiesisch lernen mussten, entstand ein sehr interessanter lokaler Dialekt, den man bis heute in unserer Region noch spricht.
Imigração alemã
O “25. Julho” comemora a chegada dos primeiros imigrantes alemães no Rio Grande do Sul.
A imigração alemã no Rio Grande Sul foi influenciada por Dona Leopoldina, que era austríaca e esposa de D. Pedro I. Ele queria recrutar soldados da Alemanha para montar o exército brasileiro.
A missão de recrutamento coube ao major Jorge von Schaeffer, que formou uma equipe espalhada pela Alemanha para tentar convencer as pessoas a emigrar para o Brasil. Oficiais imperiais ofereciam uma série de benefícios, incluindo: o custo de uma passagem de ida, um terreno de 78 hectares para morar e plantar, um salário anual de 160 réis, gado, cavalos, porcos e galinhas.
Os soldados que o governo imperial queria, ficaram no Rio de Janeiro. Eles foram escolhidos por seus atributos físicos. Familiares foram transportados para São Leopoldo.
Assim que os alemães chegaram ao Rio Grande do Sul, encontraram uma província com cerca de 100.000 habitantes divididos entre as quatro divisões da época: Santo Antônio da Patrulha, Rio Pardo, Rio Grande e Porto Alegre. Em 25 de julho de 1824, dia hoje celebrado como o Dia da Imigração Alemã no Brasil, foram recebidos e encaminhados pelo Presidente da Província, José Fernandes Pinheiro, e pelo Visconde de São Leopoldo.
Devido à falta de escolas e às necessidades educacionais das crianças imigrantes, os alemães desenvolveram uma cartilha de alfabetização. Construíram pequenas salas de aula para ensinar as crianças, e algumas vinham de regiões muito distantes para aprender a ler e escrever.
Os alemães também estabeleceram grupos de corais para cantar, dramatizar e realizar atos religiosos, como missas e serviços. Como eles falavam alemão e tiveram que aprender português, surgiu um dialeto local muito interessante, que ainda hoje é falado em nossa região.