Meine Großmutter Alma Schmidt machte alles sebst zu Hause. Sie nähte auch und machte kleine und große Reparaturen. Durch Umnähen oder auch neues Kombinieren konnte die Familie Schmidt die Kleidungsstücke länger nutzen. Damals wusste sie schon, dass es nicht nur großen Spaß macht und bares Geld spart, sondern auch der Umwelt sehr hilft. Der Umgang mit Kleidung ist ein wichtiger Faktor für den Klimaschutz. Am Klimafreundlichsten sind diese Strategien für mehr Klimaschutz mit Textilien:
Kleidung möglichst lange tragen;
kleine Risse und Löcher reparieren;
ausgemusterter Kleidung durch Wiederverwendung weiter nutzen.

Das wusste Oma Alma sehr gut: das Wiederverwenden. Ich liebte es so sehr und lernte wahnsinnig viel von ihr. Sie hatte immer etwas in der Hand, was sie so machen wollte. Eines Tages sagte sie zu mir: “ Neni, wir nähen heute mal ein paar Teppiche für Papas VW-Bus”. An diesem Tag lernte ich nähen. Wie schön das war, kann ich euch gar nicht erklären. Die Oma und ich beim Nähen. Da sagte sie mir auch, dass diese Nähmaschine ab dem Tag, wenn sie nicht mehr da wäre, mir gehörte. Und so ist es heute. Die Nähmschine der Oma Alma funktioniert weiter und wird von mir benutzt. Die Freude beim Nähen kann ich euch gut beschreiben: Die Oma steht da bei mir und lauscht, ob ihre Nähmaschine auch richtig läuft.

A máquina de costura

Minha avó Alma Schmidt fazia tudo em casa. Ela também costurava e fazia pequenos e grandes consertos. A família Schmidt conseguiu usar as roupas por mais tempo costurando-as ou combinando-as novamente. Naquela época ela já sabia que não só era muito divertido e economizava dinheiro, mas também era bom para o meio ambiente. Lidar com roupas é um fator importante na proteção do clima. Essas estratégias para mais proteção climática com têxteis são as mais favoráveis ​​ao clima:
Use roupas pelo maior tempo possível;
Repare pequenos rasgões e buracos;
Continue a usar roupas descartadas, reutilizando-as.

Vovó Alma sabia disso muito bem: reutilizar. Eu adorava muito e aprendi muito com ela. Ela sempre tinha algo em mãos que queria fazer. Um dia ela me disse: “Neni, hoje vamos costurar uns tapetes para a Kombi do pai”. Foi nesse dia que aprendi a costurar. Eu mal posso explicar como isso era lindo. Vovó e eu costurando. Aí ela também me disse que essa máquina de costura seria minha, a partir do dia em que ela não estivesse mais entre nós. Assim é hoje. A máquina de costura da vovó Alma continua funcionando e é usada por mim. Posso descrever muito bem a alegria de costurar: a vovó fica ali espiando, para ver se a sua máquina de costura está funcionando corretamente.