In diesem Jahr möchte ich euch zu Weihnachten erzählen, was mir vor ein paar Jahren bei uns zu Hause in Linha Esperança für ein Weihnachtswunder begegnet ist. Es war so um das Jahr 2004. Wir hatten zuhause eine schöne Tradition: das Wichtelspiel. Jedes Jahr haben wir schon im November unsere Namen auf kleine Papierchen geschrieben und jeder konnte sich einen Namen aussuchen. In diesem Jahr mussten wir mehrmals neue Zettel verteilen, weil sich immer jemand selbst hatte. Na ja, der Tag war da und Papa war richtig glücklich.
Er lachte sogar mit seinen Augen. Ich dachte: „Wahrscheinlich hat er die kleine Julie als Wichtelkind“. Dann fingen wir an und der Papa wollte beginnen. Er hat sich hingestellt und gesprochen: „Mein Wichtelkind liebe ich so sehr. Sie ist meine große Liebe und ist schon viele Jahre bei mir. Ich habe ihr Geschenk selbst nähen lassen, habe die Größe rausgefunden und habe den Stoff gekauft. Ihre Lieblingsfarbe ausgesucht: rosa.“ Als er ROSA sagte, bin ich fast vom Stuhl gefallen, weil ich ja wusste , wer so gerne diese Farbe mag. Also, alle schrien: Marli, Marli, Marli. Aber wisst ihr was? Die Mama war mein Wichtelkind in diesem Jahr und ich hatte ihr auch ein Geschenk gekauft. Ja, das war alles so sehr spannend, denn ich musste jetzt sehen, wer da noch übrig war. Und weil das alles so richtig goldig war, weil mein Vater so fröhlich und zufrieden war, hat Gott alles gelenkt und geschenkt: ich war die Letzte! Niemand merkte es und meine liebe Familie Schmidt-Bender wird das alles nur heute in diesem Text zu wissen bekommen. Für mich ist Weihnachten seit immer schon das beste und schönste Fest überhaupt. In meiner Familie ist das Fest aber besonders schön seit ich ein kleines Mädchen war, denn die Liebe zwischen meinen Eltern ist das größte Geschenk des Himmels.
Frohe Weihnachten!
A mais bela história de Natal
Neste ano, no Natal, eu gostaria de contar-lhes o milagre de Natal que vivenciei há alguns anos em nossa casa na Linha Esperança. Foi por volta de 2004. Tínhamos uma tradição bacana em casa: o jogo do Amigo Secreto. Todos os anos, em novembro, escrevíamos os nossos nomes em pequenos pedaços de papel e todos podiam escolher um nome. Neste ano, tivemos que distribuir várias vezes novos pedaços de papel, porque alguém sempre se tirava. Bem, chegou o grande dia e o Papa estava radiante. Ele até ria com os olhos.
Pensei: “Ele provavelmente tirou a pequena Julie”. Aí começamos e papai queria começar. Ele se levantou e disse: “Eu amo muito meu Amigo Secreto. Ela é meu grande amor e está comigo há muitos anos. Mandei costurar o presente dela, descobri o tamanho e comprei o tecido. Escolhi a sua cor preferida: rosa.” Quando ele disse ROSA, quase caí da cadeira, porque eu sabia quem gostava tanto daquela cor. Então, todos gritaram: Marli, Marli, Marli. Mas vocês sabem da melhor? A Mãe era o meu Amigo Secreto neste ano e eu também havia comprado um presente para ela. Sim, foi tudo muito emocionante, porque agora eu tinha que ver quem sobraria. E porque tudo estava sendo tão mágico, por meu pai estar tão feliz e radiante, Deus direcionou e presenteou: eu fui a última! Ninguém percebeu e minha querida família Schmidt Bender só vai saber de tudo isso hoje neste texto. Para mim, o Natal sempre foi o melhor e mais lindo feriado de todos os tempos. Porém, na minha família a comemoração é especialmente bonita desde a minha infância, porque o amor entre meus pais é o maior presente dos Céus.
Feliz Natal!