Ohrwurm

Plötzlich singst du wieder. Und immer wieder. Das ist eine Kaugummimusik, die uns im Kopf herumschwirrt. In Deutschland nennt man diese Musik “Ohrwurm”. Als ob die Musik in unsere Ohren gekrochen wäre und nie wieder herausgekommen würde.

Der Ohrwurm ist nicht wirklich ein Tier. Auch wenn ein Wurm ein sehr kleines Tier ohne Beine ist – so wie eine Anaconda, nur sehr viel kleiner. Ein Ohrwurm ist so etwas wie ein viraler Hit – auch ohne Radio. Denn die Melodie bleibt im Kopf, egal, ob man das will oder nicht. Es gibt Lieder, die so gut sind, dass man sie immer wieder hören kann. Dann ist da noch die Musik, bei der man sich gleich beim ersten Hören die Ohren zuhalten möchte. Leider können wir uns nicht entscheiden, welcher Song ein Ohrwurm werden soll. Im Allgemeinen hat ein Lieblingslied, das man gerade gehört hat, einen genauso eingängigen Ton wie ein ungeliebtes Stück, das man noch nicht ganz durchgehört hat.

Woher dieses Phänomen seinen lustigen Namen hat? Der Ohrwurm, eigentlich Ohrenkneifer, ist ein Käfer, der einem mittelalterlichen Aberglauben zufolge gern ins Ohr kriecht und sich mit seinen Zangen am Hinterteil dort festhält. Einprägsame Musikstücke nennt man seit ungefähr 150 Jahren so: Ebenso wie man – jedenfalls glaubten die Menschen das lange Zeit – das Insekt nicht mehr loswird, wenn es sich einmal im Ohr festgesetzt hat, bekommt man auch den Ohrwurm nicht mehr aus dem Kopf.

Música chiclete

De repente você está cantando novamente. E de novo e mais uma vez. Isso é aquela música chiclete zumbindo em nossas cabeças. Na Alemanha, esta música é chamada de “minhoca de ouvido”. Como se a música entrasse rastejando em nossos ouvidos e nunca mais saísse.

A “minhoca de ouvido” não é realmente um animal. Mesmo que o inseto seja um animal muito pequeno, sem pernas – como uma sucuri, só que muito menor. Uma música cativante é algo como um sucesso viral – mesmo sem rádio. Porque a melodia fica gravada na sua cabeça, quer você queira ou não. Existem músicas que são tão boas que você pode ouvi-las continuamente. Depois tem a música, que dá vontade de tapar os ouvidos na primeira vez que a ouve. Infelizmente, não podemos decidir qual música deve se tornar uma “minhoca de ouvido”. Em geral, uma música favorita que você acabou de ouvir tem um tom tão cativante quanto uma faixa não amada que você ainda não ouviu.

Como esse fenômeno ganhou esse nome engraçado? A “minhoca de ouvido”, na verdade inseto tesourinha, é um besouro que, segundo a superstição medieval, gosta de rastejar até a orelha e se agarra a ela com a pinça na parte traseira. Peças musicais memoráveis ​​são chamadas assim há cerca de 150 anos: da mesma forma como a gente – pelo menos foi o que as pessoas acreditaram por muito tempo – não consegue se livrar do inseto depois que ele se instala no ouvido, também não consegue esquecer a melodia cativante e tirá-la da cabeça.

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