Mein Großvater Theobaldo Schmidt hatte einen großen Schleifstein. Ich war total begeistert davon, wie er fast jeden Tag ein Messer geschärft hat. Immer wieder stand ich da und schaute mir das an und hatte so viele Fragen. Der Opa war sehr geduldig und hat mir das sorgfältig erklärt. Für diese Arbeit hatte er immer etwas Wasser dabei, denn der Stein musste nass sein. Und so erklärte Opa Theobaldo mir das Verfahren:

“ Halte das Messer am Griff und leg deinen Finger über die Spitze. Zieh das Messer durch, gleite es von der Spitze zum Griff und mach während der Bewegung leichten Druck. Wiederhol diesen Vorgang sechsmal auf jeder Seite. ”

Der Opa sagte mir dann auch dazu, dass ich das nie alleine machen sollte. So waren wir dann zusammen, wenn es ein Messer zu schärfen gab. Ich verpasste es nie, es war einfach magisch: das Schleifen. So richtig magisch, der VOVO und ich. Wir haben so viel gemeinsam gemacht und das Messerschleifen vergesse ich nie. Heute noch, wenn ich ein Schleifstein sehe, steht der VOVO dabei.

Heutzutage sieht man aber nicht mehr so viele Schleifsteine. Obwohl die Oberfläche der Steine die idealen Eigenschaften für den Schärfprozess vereinen. Die Steine ​​sind hart und rau genug, um überschüssiges Metall von der Klinge zu entfernen und sie mit einer neuen Schärfe zu versehen. Auch ein gutes Messer verliert mit der Zeit an Schärfe. Aber es ist einfach, ein Messer nachzuschärfen, wenn man das richtige Werkzeug hat und dessen richtige Anwendung kennt.

Hast du einen Schleifstein?

Pedra de amolar

Meu avô Theobaldo Schmidt tinha uma pedra de amolar bem grande. Eu adorava ver a maneira como ele afiava facas e facões quase todos os dias. Ficava parada olhando para ele e sempre tinha tantas perguntas. O vô era muito paciente e me explicava o funcionamento com cuidado. Junto à pedra de amolar sempre tinha um pouco de água, porque a pedra tinha que estar molhada. Assim vovô Theobaldo me explicou o procedimento:

“Segure a faca pelo cabo e coloque o dedo sobre a ponta. Puxe a faca, deslize-a da ponta até o cabo e pressione levemente contra a pedra enquanto a move. Repita esse processo seis vezes de cada lado.”

O vô também me disse que eu nunca deveria fazer isso sozinho. Então, estávamos juntos quando havia uma faca para afiar. Nunca perdi este momento, pois era simplesmente mágico: a afiação. Realmente fascinante, o VOVO e eu. Fizemos tanto juntos e nunca me esqueço do “afiar facas”. Ainda hoje, quando vejo uma pedra de amolar, o VOVO está lá.

Hoje em dia não se vê mais tantas pedras de afiar. Embora a superfície das pedras reúna as propriedades ideais para o processo de afiação. As pedras são duras e ásperas o suficiente para remover o excesso de metal da lâmina e afiá-la novamente. Mesmo uma boa faca perde seu corte com o tempo. Mas é fácil afiar uma faca quando você tem a ferramenta certa e sabe como usá-la corretamente.

Você tem uma pedra de amolar?