Vereinsfest II

Nach der Empfangsrede des Kommandants kam die Rede des eingeladenen Vereins. In diesem Fall von dem Lanceiros Gaúcho wurde die Rede vom Herrn Reinaldo Luis Willms gehalten:

„Liebe Vereinsbrüder von dem festgebenden Verein Sociedade Cantores Esperança. Im Namen unseres Vereins möchte ich den herzlichen Dank aussprechen für die freundliche Einladung, mit welcher ihr an uns gedacht habt. Wir wollen hoffen, dass wir euer Fest mithelfen zu verschönen. Wir freuen uns sehr, dass wir miteinander einige frohen Stunden verbringen können. Auch wir wollen hoffen, dass eurem Verein auch noch in der Zukunft ein Blühen und Gedeihen entgegen kommt. Dann zum Schluss meiner Worte fordere ich ein dreifaches HOCH, welches dem festgebenden Verein gelten soll:

„Zum ersten Mal HOCH, zum zweiten Mal HOCH und zum dritten mal HOCH“. Nachdem man dann vor dem Saal die eingeladenen Vereine abgeholt hatte, wurde gleich zum Saal gezogen. Anschließend gab es im Saal eine Runde Bier. In unserem „Salão Schmidt“ hat Albano Schmidt (mein lieber Onkel) diese Arbeit sehr gut gemacht. Es war ihm eine Ehre den Mitgliedern ein Glas Bier und eine Nummer für die Verlosung auszuteilen. Jetzt wurden die Fahnen zum Fahnenstand abgegeben und von da abweiter hat man die Mitglieder befreit von der Aufstellung. Und so ging das Fest los nach der gesamten

Empfangszeremonie. Die Polonnaise war der erste Tanz, mit dem man fröhlich angefangen hat zu tanzen. Gegen Abend, zum Ende des Fests, hat man die Vereine noch einmal aufgestellt mit ihren Fahnen dabei für einen Abschiedsumzug. Zu diesem Zeitpunkt wurde der Umzug wieder zum Hof geleitet und noch einmal zurück zum Saal. Die Fahnen hat man daraufhin wieder abgegeben. Das war für das Tagesfest das Ende. Die eingeladenen Vereine gingen wieder nach Hause und abends war noch der Vereinsball. Für diesen Ball waren alle Vereinsmitglieder frei, niemand musste einen Eintritt zahlen.

Festa de sociedade II

Após o discurso de recepção do comandante, vinha o discurso da sociedade convidada. Neste caso dos Lanceiros Gaúchos, a fala sempre era proferida pelo Sr. Reinaldo Luis Willms:

“Queridos irmãos da Sociedade Cantores Esperança. Em nome da nossa Sociedade, eu gostaria de agradecer pelo gentil convite enviado a nós. Esperamos poder ajudar a deixar esta comemoração mais bonita. Estamos muito felizes por podermos passar algumas horas felizes juntos. Também queremos desejar que a sua Sociedade continue a florescer e prosperar no futuro. Então, no final das minhas palavras, eu peço um VIVA triplo, que deverá ser direcionado à Sociedade festiva:

“A primeira vez VIVA, a segunda vez VIVA e a terceira vez VIVA”. Depois desta recepção em frente ao salão, os membros eram direcionados para o salão. Quando chegavam dentro do salão, eram recebidos com uma rodada de cerveja. No nosso “Salão Schmidt”, o meu amado tio Albano Schmidt fazia este gentil trabalho com muito amor. Para ele, sempre era uma honra oferecer aos membros das Sociedades um copo de cerveja e um número para o sorteio da rifa. Neste momento, as bandeiras eram entregues ao estande e de lá os integrantes já eram liberados da posição de alinhamento. E assim começava a comemoração após toda a cerimônia de recepção.

A Polonese era a primeira música que as pessoas dançavam alegremente. À tardinha, no final da festa, os clubes retornavam a alinhar-se com as suas bandeiras para um desfile de despedida. Neste ponto, o desfile era conduzido novamente à frente do salão e de volta ao centro da comemoração. As bandeiras eram mais uma vez devolvidas. Esse ritual era o fim da celebração do dia. Os clubes convidados se preparavam para voltar às suas casas. À noite, ainda se celebrava o baile. Todos os membros da Sociedade eram livres para participar deste baile e ninguém precisava pagar ingresso neste dia.

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