“A gente é o que a gente faz”. Esta foi uma das mensagens deixadas pelo escritor e cantor gaúcho, Duca Leindecker na noite desta sexta-feira, durante a participação do Mateando, ao vivo, da 15ª Feira do Livro de Venâncio Aires.
Antes de subir ao palco, Duca fez questão de conhecer os espaços da Feira do Livro junto com os visitantes. Após, como em uma roda de mate, por cerca de 30 minutos ele bateu um papo sobre literatura, música, carreira, inspiração e deixou sua visão sobre o futuro da leitura no mundo. Questionado sobre o fim do papel, ele defendeu o conteúdo. “Eu não faço papel. Eu faço livro, eu gero conteúdo”, ensinou Duca, que em 2009 foi patrono da Feira do Livro de Venâncio Aires. Leindecker tem três livros lançados: A casa da Esquina, A favor do vento e O menino que pintava sonhos.
Duca também deixou suas impressões sobre o ser humano e aconselhou o público a se entregar ao novo para viver com mais intensidade. Prova da sua reivenção é o seu novo trabalho. O líder da banda Cidadão Quem, que voltou aos palcos com tour especial em 2014, também trabalha em projeto solo denominado Voz, Violão e Batucada. A gravação do DVD ocorre em novembro, em Porto Alegre.
Para quem perdeu essa, a Folha reproduz, em vídeo, alguns trechos do Matenado!
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