Se passaram os 90 minutos de ida da decisão da Copa Serrana e não tivemos a bola sacudindo o barbante. O São Luiz esteve mais próximo de confirmar o gol. Teve uma penalidade máxima a seu favor mas a cobrança foi desperdiçada. Depois disso, o Santa Tecla teve duas boas oportunidades que o goleiro Alencar fez boas defesas. Resumindo então, o São Luiz esteve bem próximo de confirmar a vitória assim como o Santa Tecla também deixou de vencer. São lances decisivos como esses que fazem a diferença em uma decisão.
Passados os 90 minutos de ida, o empate deixa tudo em aberto. De concreto é que no bairro Santa Tecla o campeão será conhecido no tempo normal. Não teremos os pênaltis para definir o campeão. As condições das duas equipes é que são opostas. O time da casa aposta no fator local na busca pelo único resultado que lhe interessa que é a vitória. O São Luiz tem a vantagem de jogar por mais um resultado de igualdade.

Os dois técnicos finalistas, Ricardo Maggioni e Jorge Sbruzzi, apostam justamente na questão time completo para o jogo de volta. O gramado do Santa Tecla oferece mais espaço. O jogo de ida chegou a certos momentos ficar truncado no meio campo diante da postura das duas equipes. Na volta será diferente. A bola deve andar mais, certamente as jogadas pelas alas serão em maior número, o gramado também oferece condições das duas equipes chegarem em maior intensidade no ataque. Será uma final de campeonato bem interessante. Em uma final aberta, qualquer detalhe poderá fazer a diferença na conquista pelo caneco.

Dever de casa carimbado

A Assoeva voltou a vencer. Bateu o lanterna Blumenau de ‘mão cheia’. Fez cinco gols com destaque para Lucas Silva que resolveu desencantar. O pivô estava ‘devendo’ e dessa vez não passou em branco.

Agora, a Assoeva vira a chave. Nesta semana terá dois jogos pela frente, a começar por quarta-feira à noite contra o Atlântico. O confronto marca a estreia das duas equipes no Gauchão de Futsal Série A. É jogo grande, é clássico, é encontro de duas equipes de Liga Futsal.

Esperamos que em 2023 a Assoeva faça uma boa campanha no Gauchão. Passar das oitavas, onde parou em 2022, é uma obrigação. Neste ano a Assoeva pensa grande, almeja chegar na reta final. O respeito para qualquer adversário prevalece mas a Assoeva tem plenas condições de ir mais longe esse ano.

TOMA LÁ, DÁ CÁ

No Gre-Nal deu a lógica. Venceu quem foi melhor. O Tricolor tem quem faz a diferença. O Inter está longe de encontrar o equilíbrio. Pelo futebol apresentado nos últimos jogos, nem Pedro Henrique é mais uma unanimidade. Antes fazia a diferença.