A Assoeva completou 40 anos no último dia 2 de agosto. De uma agremiação amadora, que organizava campeonatos locais, se transformou num clube de futsal muito conhecido e respeitado Brasil afora. No início da década de 1990, disputei dois campeonatos vestindo a camisa do Cruzeiro. Na época, a Assoeva era a organizadora, em parceria com a Loja Cléris Calçados. No futsal, acompanho a Assoeva desde a sua fundação, em 2002. Após a formação de um time com atletas apenas da cidade, o clube se fortaleceu e chegou cedo a decisões, com os vice-campeonatos gaúchos de 2009 e 2010 e mais tarde com o título do Gauchão em 2017 e também com o vice-campeonato brasileiro, perdendo apenas na prorrogação, em Joinville.
Pazes com a vitória
Por muitos anos ouvimos que a Assoeva não conseguirá se manter ativa, pelas dificuldades financeiras e pelo pouco tempo disponível de seus dirigentes. Mas o time se remonta a cada ano e, com o apoio do seu fiel torcedor, segue trilhando no cenário gaúcho e nacional. Neste domingo, o time amarelo entra em quadra em mais uma batalha pela Liga Nacional. Enfrenta o Marechal com a missão de se reencontrar com a vitória. Posicionar a defesa é o grande desafio do técnico Fernando Malafaia para voltar a triunfar e se consolidar na próxima fase da competição.
Adeus a Jô
O país perdeu, ontem, Jô Soares. Comediante, escritor, ator e apresentador, Jô marcou a vida de muitos de nós, que gostamos da arte, da cultura e do jeito de se fazer rir. Inteligente e empolgado no seu trabalho, tem o meu respeito e admiração. Era torcedor do Fluminense, mesmo clube do treinador da Assoeva, Fernando Malafaia.
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