Foto Daiana Nervo
Foto Daiana Nervo


Prefeito Jarbas da Rosa recebeu ontem dirigentes do Guarani para uma reunião no sentido de definir o futuro do clube em 2023. O chefe do Executivo quer o time na Divisão de Acesso, formando um elenco enxuto para a disputa, já que os recursos estão escassos. Para Jarbas, a marca Guarani ainda representa muito para o Município e é preciso manter-se em atividade. Já o presidente Lúcio Rabuske disse que só joga se mais pessoas abraçarem o clube nos setores de marketing, financeiro e patrimônio.

Comando técnico
Enquanto isso pipocam nomes para assumir como técnico. Paulo Afonso Coelho, o Leco, é o mais cotado e o mais em conta caso o clube dispute a competição. O profissional reside em Bagé e viria a Venâncio durante a semana para o acerto. A ideia é formar um time jovem e de baixo custo. O Guarani trabalha com um orçamento de R$ 250 mil no primeiro semestre. Outra alternativa seria formar uma comissão técnica caseira com Henrique Schwartzer e Rafa Bitencourt, dois atletas que tiveram passagem pelo clube.

Custos
Levantamento feito pelo Blog da Divisão de Acesso traça uma média de quanto cada equipe gastaria durante a 1ª fase da competição, envolvendo salários de até R$ 2.500,00, despesas com hospedagem, transportes e alimentação durante 4 meses. O Guarani teria como despesa R$ 350 a R$ 400 mil para ter um time razoavelmente viável.

Acréscimos

Vários ‘empresários’ do futebol têm procurado o Guarani para oferecer jogadores. O problema é fazer uma triagem e encontrar atletas que agreguem.

São Luiz e Ypiranga avançam na Copa do Brasil e embolsam valores significativos para saldar as despesas da temporada.

União Corinthians vem de quatro vitórias nos últimos cinco jogos na NBB, a última em jogo emocionante sobre o Flamengo.

Os tempos áureos do basquete em Santa Cruz podem ser conferidos no livro 7 mil dias, a volta de SCS à elite do basquete, do amigo jornalista Guilherme Mazuí, também repórter da editoria de política do Portal G1, em Brasília.