Eles se multiplicam como formigas pelo seu trabalho coletivo.
Todos se doam por um único objetivo.
Com uma aplicação impressionante, o Chile se torna bicampeão da Copa América.
A edição, disputada nos EUA, é comemorativa aos 100 anos da competição sul-americana.
Duas vezes sobre a Argentina, que segue seu calvário de 23 anos sem títulos.
Lionel Messi, principal jogador do futebol mundial, foi marcado de cima, sem espaços.
Após empatar por 0 x 0 em 120 minutos, mais uma vez a decisão foi para os pênaltis, como fora na Copa América anterior.
Vidal e Messi, principais nomes das equipes, erraram as cobranças iniciais.
Depois, o Chile encaixou uma sequência de gols e Biglia parou em Bravo.
Bravo, capitão Bravo! Os zagueiros ‘rojos’ confiam no seu goleiro, exímio articulador com a bola nos pés e quase intransponível embaixo das traves.
Com passagens por Grêmio e Inter, Vargas e Aránguiz deixam saudade pela aplicação e idolatria à seleção chilena.
Cada um deles têm sua importância e seu papel fundamental em campo.
O Chile dá exemplo ao mundo que pode superar qualquer adversidade.
Após esta conquista, certamente a seleção sul-americana estará entre as quatro melhor no ranking mundial.
Campeão incontestável, justo bicampeão da Copa América!