No futebol ou em qualquer profissão, a lógica é fazer por merecer um cargo importante.
Geralmente os bons resultados levam o profissional à responsabilidade maior.
Na Seleção Brasileira, este raciocínio cai por terra.
Felipão assumiu após rebaixar o Palmeiras.
Agora, o esquecido Dunga recebe a incumbência de treinar a Seleção no momento mais dramático da história do futebol brasileiro.
Logo ele que possui o menor histórico entre todos os técnicos.
Tite, o mais preparado, está à disposição no mercado e jamais foi sondado.
Não há como entender a CBF.
No entanto, é inegável que o trabalho de Dunga é sério e comprometido; resta-nos torcer para que dê tudo certo.