O deputado estadual Airton Artus (PDT) estará hoje na Prefeitura, onde às 14h entrega da prefeito Jarbas da Rosa (PDT) a documentação oficial da destinação de R$ 450 mil em emendas parlamentares do orçamento do Estado para Venâncio. São R$ 300 mil para cirurgias eletivas e R$ 150 mil de auxílio para entidades esportivas, através da secretaria municipal de Cultura e Esportes, dirigida por Zé da Rosa, vereador suplente do Republicanos.
O governo Eduardo Leite (PSDB) / Gabriel Souza (MDB), dobrou o valor das emendas para deputados estaduais, de R$ 1 milhão para R$ 2 milhões por deputado em 2024, somando R$ 110 milhões para os 55 deputados.
Artus é suplente, que ocupa a cadeira do deputado Gilmar Sossela, secretário estadual do Trabalho e Desenvolvimento Profissional. Cada um destina R$ 1 milhão em emendas do gabinete.
E fica a dica para lideranças políticas de outros partidos para que contatem os deputados estaduais que apoiaram, buscando destinação de emendas para Venâncio. Cada um tem R$ 2 milhões para indicar, e 50% são, obrigatoriamente, para a saúde. Aqui na região Kelly Moraes (PL) de Santa Cruz e Edivilson Brum (MDB) de Rio Pardo. Mas outros deputados fizeram boa votação aqui. Sergio Peres (Republicanos), Leonel Rade (PT), Elton Weber (PSB), Miguel Rossetto (PT), Valdeci Oliveira (PT), Gustavo Victorino (Republicanos), Luciana Genro (PSOL), Ernani Polo (PP), Rodrigo Lorenzoni (PL) e Eliana Bayer (Republicanos), pela ordem de votação aqui, são os 10 mais votados fora os da nossa região. Na eleição de 2022 foram votados em Venâncio 371 candidatos a deputado estadual e 320 candidatos a deputado federal.

Alexandre Wickert na Terra

Presidente do PL em Venâncio, José Arnildo Câmara, e o advogado Alexandre Wickert, que coloca seu nome para concorrer a prefeito pelo partido em 2024, estarão hoje às 12h no Terra em Uma Hora (105.1 FM), onde falam sobre a estruturação do partido, candidatura de Alexandre e candidatos a vereador.
O PL articula uma chapa majoritária com o PP, onde o empresário Maciel Marasca se colocou como nome para vice de Alexandre Wickert, conforme manifestação feita por ele mesmo, também no Terra em Uma Hora, na última sexta, dia 1º.

Notinhas

  • Vereador Eligio Weschenfelder, o Muchila (PSB), realiza neste sábado, 9, a última edição do ‘Chame o Vereador’. Das 9h às 11h30min, Eligio e sua equipe estarão na Praça Henrique Bender, a Praça Evangélica, para receber as pessoas, receber demandas, trocar ideias.
  • O MDB gaúcho realiza neste sábado, dia 9, das 8h30 às 13h, em Porto Alegre, o seu Congresso Estadual. O encontro – que marca o fechamento da série Mobiliza 15 –, agora reunirá na capital gaúcha líderes de todas as regiões do Rio Grande do Sul.
  • Mato Leitão abre amanhã a 4ª Festa das Orquídeas, que vai até domingo. São 1,2 mil plantas expostas e que podem ser adquiridas. Vai ter exposição comercial, shows, boa comida, e música. Um ótimo programa de família para o fim de semana.
  • Faleceu ontem em Mato Leitão o padre Marino Bohn. Hoje, às 9h, o bispo Dom Aloisio Dilli preside missa na igreja Santa Inês e depois o padre Marino será sepultado.
  • Maciel Marasca, presidente do PP, recebeu ontem à tarde a visita do deputado federal Afonso Hamm (PP), que é de Bagé e faz boa votação em Venâncio.

Notas

  • O presidente Lula indicou o seu Ministro da Justiça, Flávio Dino, ex-governador do Maranhão, e atual senador da República, para ocupar cadeira no STF, onde Rosa Weber se aposentou. Boa parte da sociedade e a oposição no Congresso se opõe a Dino, temendo ainda mais politização e posições ideológicas na mais alta corte da Justiça. Uma manifestação popular está sendo convocada por políticos de oposição, como o senador gaúcho Luiz Carlos Heinze (PP), para este domingo, dia 10. Enquanto isso a imprensa nacional divulga que os ministros do STF, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Dias Toffoli, fazem ativismo político, ligando para senadores contrários, pressionando pela aprovação do nome de Dino. E Lula também pressiona senadores.
  • Cresce o risco de um conflito armado aqui na América do Sul, com vizinhos do Brasil no norte. O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, fez um referendo popular para ter motivos de invadir o território da Guiana, país que foi antiga colônia da Inglaterra. Maduro quer tomar 74% do território do país vizinho, a região de Essequibo. O motivo é a reserva gigante de petróleo nesta área amazônica.
    Neste mundo maluco, onde a Rússia invadiu a Ucrânia e está destruindo um pais altamente produtivo e pacífico, e o mundo apenas assiste ao massacre, não duvido de uma guerra aqui, pois a Inglaterra, e por consequência os Estados Unidos, não vão permitir a invasão da Guiana pelo ditador venezuelano, que é aliado de russos e chineses.
    E Lula, que defende Maduro e a ‘democracia’ da Venezuela, diz que é preciso ter bom senso dos dois lados para resolver o impasse. Bom senso para a Guiana, que está por ser invadida?
    Alexandre Garcia, em sua coluna nesta edição, detalha essa situação.

Do X

  • Estadão: Lula vai atrás dos senadores indecisos para tentar garantir a aprovação de Flávio Dino no Senado
  • Folha S. Paulo: Brasil piora em matemática, leitura e ciências após a pandemia, mostra avaliação internacional. Queda no Pisa, no entanto, é menor do que em países ricos; 70% dos alunos de 15 anos não aprendem o básico em matemática
  • Globo: “Em 2030, eu quero entregar ao mundo desmatamento zero na Amazônia para que as pessoas saibam que é possível cuidar do planeta”, diz presidente Lula, em Berlim, ao lado do chanceler alemão, Olaf Scholz.
  • Veja: Investimento estrangeiro no país tem queda de US$ 17 bi em 12 meses
  • CNN: Moraes defende cassar mandato de quem usar IA de forma fraudulenta nas eleições
  • Oeste: Moraes afirma que ‘extrema direita’ usa inteligência artificial de forma maléfica para conquistar o poder
  • Gazeta do Povo: Possível invasão da Venezuela à Guina mancha imagem de Lula por defender Maduro
  • Ciro Nogueira? Se houver a mínima hipótese de uma invasão da Guiana, essa invasão tem nome e sobrenome: Lula da Silva. O presidente Bolsonaro jamais paparicaria o ditador Maduro e jamais permitiria a invasão.